A pergunta aí
está para ser respondida, todavia, quero crer e é preciso e bom para todos nós
que a resposta seja agir de forma tendenciosa e possa ser revertida em Lei
sobre o Tema: que seja ética, justa, amparada em base genética, biologia e
anatômica verossímil e não de retórica vazia inconseqüente.
AGIR DE FORMA TENDENCIOSA
(SEM DOLO) OU FRAUDE LINGÜÍSTICA?
CONSIDERAÇÕES INICIAIS EXTREMAMENTE
NECESSÁRIAS
a
Este Estudo, embora seja uma espécie de reiteração ou Remake do Tema homossexualidade ─ já
trabalhada por mim em nove (9) Blogs anteriores ─, cada vez mais se torna
recorrente e também decorrente do necessário pleno conhecimento e
entendimento daquilo que é juridicamente correto, ético e justo. Quando das
várias fundamentações pífias e inconseqüentes colocadas aqui e ali como se fora
verdade, conforme Carta enviada por mim à Câmara dos Deputados em 03/03/2015 e
anexada a este Estudo a partir do parágrafo quinze (15); na qual, sintetizo ─
aquilo que identifico como heresia jurídica via extremado relativismo (que não
seja fraude intencional) lingüístico. Quando se usa adaptação de ficção biogenética (exata conspiração
internacional) já amplamente, como que, erradamente dicionarizada, inclusive aceita
pela Câmara dos Deputados, conforme o que preconiza a agenda Engels-Marxista de
lideranças do Governo, esta heresia de grande influência presentemente no mundo
Ocidental. Quando, essa questão passa ou está contida (emoldurada) dentro de
pelo menos três pressupostos ou origens, que são:
1: AGIR DE FORMA TENDENCIOSA ─ Tem como mãe a in my
opinion (essa é a nossa maneira de ver → deles) ou temos poder político
para tal. Que se traduz naquilo que poderíamos classificar de aparente dolus bonus em defesa dos fracos e
oprimidos.
2: NONSENSE ou INGENUIDADE ─
Defender coisas sem a efetiva base empírica e nem mesmo com aparência lógica,
conforme nos adverte Maquiavel na terceira citação transcrita abaixo.
3: FRAUDE LINGÜÍSTICA ─ Saber exatamente de antemão
não ser aquilo que está sendo defendido o que de fato corresponde à correta verdade
lingüística e jurídica. Exatamente dolus
malus ou simplesmente DOLO.
b
Como cidadão prá sempre esperançoso e que espera sempre atitudes boas
daqueles nossos iguais, principalmente dos que governam, legislam e os que
julgam; não quero, absolutamente, pensar que o modus operandi das diversas demandas da homossexualidade correspondam
ao DOLO da terceira opção citada acima e sim o dolus bonus da primeira, todavia: é difícil entender o conjunto
de modificações no significado de substantivos, gerando locuções de neologismo
a significar (corresponder) coisas que colidem com: Genética, Biologia,
Anatomia e sim aquilo que tranquilamente se identifica como patologia
psicológica; ou de fato opção cognitiva não confessada ─ aqui sem nenhuma
insinuação de pré-conceito ruim ou para o mal ─; querem legitimar via Lei (sic,
heresia jurídica) com um novo paradigma dito normal humano, quando pura e
simplesmente estamos diante do direito adulto humano (de plena opção cognitiva)
à vivência homossexual e/ou bissexual ─ somente isto.
AGRADECIMENTO
c
Aproveito para agradecer
de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais ─ trinta
e um (31) Blogs de estudos contando com este ─, estão sendo visitados por
milhares de pessoas no Brasil, e em mais quarenta (40) países ─ alguns dos
Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil ─; e agora este, para o qual peço a mesma
atenção. Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que
divulguem esses meus estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto,
como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima
seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes
informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse
intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também
informo, que em função da controvérsia suscitada por mim para a questão
hermenêutica, que está tendo conseqüências; acresci ao estudo este pormenor, e
remeto o assunto para outros dois Blogs: REAL EVOLUÇÃO DA FEITURA
DA OBRA DOM CASMURRO, endereço ─ www.verdadedomcasmurro.blogspot.com e A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO
LEGALMENTE SOMENTE UM, endereço ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com .
Para acessar os demais, dos atuais dezesseis Blogs, clique no link perfil geral
do autor (abaixo da minha foto) e a lista aparecerá, bastando clicar no título
de cada um para acessá-lo.
INFORMAÇÃO
d
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de
filosofia que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de
Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos ; que antes de estribarem-se naquilo que têm
aprendido sobre elas no decorrer da história quanto à autoria atribuída a
Platão, por exemplo: da “Alegoria
(não mito) da Caverna”, e outras
coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu
primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do
autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá); no qual identifico o
genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO aquele que não emite
opinião, nem modera de forma incisiva os
debates nos fóruns criados por ele em cada uma de suas obras sobre vários
assuntos e os legou a nós, toda humanidade... Ainda, se você não consegue
entender o que um brasileiro simples morador no Rio de Janeiro, na criticada
Baixada Fluminense: diz aqui sobre as obras de Platão. Pense primeiro no que
disse Maquiavel sobre a opinião da Maioria
e Nelson Rodrigues parafraseou. Caminhe até próximo de Platão em seu aluno
Aristóteles, que escreveu a obra A
Política: uma exata antítese da obra A
República de seu mestre Platão, também fez sérias críticas a Sócrates em
outra obra: Ética a Nicômaco. Do que,
quanto à leitura da Maioria,
diferentemente, Aristóteles leu e entendeu: como eu, exatamente aquilo que cada
filósofo disse nessa e naquela obra, e na A
República. Quando nesta Sócrates em debates maiêuticos com Glauco e
Adimanto, irmãos de Platão: produziu a pérola socrática, conhecida mundialmente
como A Alegoria da Caverna ─ que não
pode, nem deve ser chamada de Mito. E quanto aos reparos que fez: contestou
nominalmente a Sócrates em alguns de seus postulados; porquanto foi assim que
Aristóteles entendeu o que Platão escrevera em seus, não diálogos e sim
debates, de igual modo eu assim entendo e todos deveriam racionalmente ler e
entender os escritos de Platão, pois não há opinião objetiva dele em suas
obras.
PREÂMBULO
1
Tarefa
árdua será a de me fazer ouvir quanto à questão séria e ampla que se constitui
aquilo que tem me preocupado como cidadão brasileiro; sabendo todos nós de
antemão: como diz o saudoso cantor poeta John Lennon no refrão de sua
antológica canção que é um brado em defesa da paz mundial, e nessa aqui também
minha preocupação; com isto me sinto feliz por não me sentir só, como diz a
canção Imagine ─ but I´m not the only one /
─ assim não quero crer; não ser eu o
único a concluir dessa maneira quanto a esta específica preocupação, como nesse
refrão da canção Imagine, que se
completa assim a aplicação desse refrão: I hope someday you join us / And
the world will be as one /... Assim espero ─ de igual modo ─, com
relação às palavras, seus exatos significados e seu conveniente uso... Você,
que tem lido os meus Blogs sabe da presença sempre que há conexão; eu mencionar
a pérola, que é a canção Imagine e
citar (transcrever) objetivamente o refrão em sua força de trazer para o eu
de cada um de nós; como que, a responsabilidade, ou de pelo menos
concitarmo-nos a estarmos solidários às demandas relacionadas a todo ser
humano, nós cidadãos, também, nesta específica questão lingüística ─ esta é a minha
exata intenção.
2
Esta preocupação tem o seu início na
avaliação de prioridades quanto à questão lingüística, quando de forma
despropositada se promoveu a inócua chamada Correção Ortográfica: sobre a qual
escrevi o que segue:
Tenho ciência que ao postar o meu primeiro
Blog (bem anterior a este), de fato me tornei mais um formador de opinião nesta
Mídia, assim sendo, estou me permitindo fazer aqui (neste, que é o segundo,
assim foi naquele) uma jocosa crítica contra o chamado Acordo Ortográfico; ao
qual o Brasil se submeteu, como que, pacificamente, não tendo, ironicamente,
Portugal o aceite legal de transição de quatro anos como o nosso e sim de seis
anos e nem sei exatamente a situação dos demais signatários.
3
Embora “trema” ao escrever o que segue, o fato
é que estou de volta às minhas antigas idéias (não ideias), enquanto (até 2013,
que já se foi e continuo não aceitando este negócio) a lei me permitir ─
continuo não me importando ─, para estar tranqüilo (não tranquilo) comigo,
justamente porque quero continuar a comer pão com lingüiça (não com linguiça) e
de igual modo, ser conseqüente (não consequente) com o que entendo como
correto, consistente e efetivamente lógico, cuja mudança vejo como
inconseqüente e não inconsequente. Porque de fato a presença do trema não é
simplesmente um sinal ortográfico e sim o que faz existir um fonema (grego
Φωνń, som) perfeitamente pronunciado (o “u”), ouvido e útil quanto a sua
existência no “belofono”. Também (como bons exemplos a serem seguidos), sabe-se
que não há esse tipo de acordo entre a Inglaterra e os Estados Unidos da
América do Norte, nem essa pretensa homogeneidade aqui acordada por nós, com os
países de língua portuguesa, entretanto, a língua falada nas duas importantes
nações acima citadas é o inglês embora pareça óbvio e redundante o que estou
dizendo aqui neste final de parágrafo, o fato é: que se insinuou esta necessidade
de equivalência como pressuposto para continuarmos como língua portuguesa.
4
De igual modo, parece-me que não existe essa
norma, no conjunto chamado Reino Unido e, outro fato muito interessante é que a
Alemanha convive tranqüilamente (não tranquilamente) com uma espécie de babel
de dialetos, sendo o idioma falado na Alemanha, o alemão. Daí, como argüidor
(não arguidor), querer saber se o Acordo Ortográfico (já de fato lei no Brasil)
é de direito e de fato realidade em todos os países signatários... Vale à pena
pensar seriamente e melhor nesse estranho negócio chamado Acordo Ortográfico
até que chegue o ano 2013 (que já se foi)... Ainda continuo com a mesma visão
ruim sobre essa questão e penso assim será até que a morte (minha ou dele) me
separe.
5
Isso
torna oportuno e bom citar o que Morus reivindica no subtítulo: Das viagens dos utopianos e outros assuntos diversos, na página 74 do seu livro A Utopia, quando diz: ─ Aprendem
(os utopianos) as ciências na sua própria língua, rica em expressões, harmoniosas
ao ouvido e apta para interpretar fielmente o pensamento. Sem
fraudá-lo, dando-lhe o seu exato significado, usando as palavras
correspondentes ao que de fato e de direito lhe cabe na comunicação na fala, na
escrita e principalmente em textos de leis.
6
Na mesma direção: Desidério Erasmo (1445
- 1536), a maior expressão cultural de sua época, conhecido como o Erasmo de
Rotterdam: em sua famosa obra O Elogio da
Loucura, falando da loucura do nosso amor pelas bobagens, diz ─ Mas não penseis que não encontrem que não os
aplauda, pois toda tolice, por mais grosseira que seja, sempre encontra
sequazes (seguidores). Mas, ainda é pouco: quanto mais contrário
ao bom senso é uma coisa, tanto maior é o número de seus admiradores, e
constantemente se vê que tudo que mais se opõe à razão é justamente é o que se
adota com maior avidez... Quando essa perigosa dita loucura da metáfora
de Erasmo é ainda presente em todo o mundo mais do que possamos imaginar... Os
meus atuais trinta Blogs não têm milhões e sim milhares de acessos e,
lamentavelmente são mais visitados no exterior do que no Brasil, todavia, não
vou mudar o nível daquilo atualmente escrevo nem veicular bobagens na Internet
para ter milhões de acessos... A minha opinião (my opinion) não é Lei, nem mesmo pequena norma, porquanto o alcance
que vislumbro para ela (s) é de servir de referencial para melhor reflexão para
essa ou aquela questão ─ a minha veemência é o meu componente de ênfase daquilo
o que creio ─, todavia, conforme explico ao final do Estudo sobre o meu
(concordar com contraditório) Concomitância do Contraditório: são opiniões
exaustivamente estudadas para somente a partir desse pressuposto emiti-las. Diferentemente
a opinião de um Magistrado (sentença) carrega sine qua non a grande responsabilidade de não ser fruto de
massificação de Mídia e/ou do senso comum, severamente criticado por Maquiavel
em O Príncipe; de igual modo e com a
mesma gravidade é a construção de leis pelos Legisladores ─ que embora tenha a
obrigação de caminhar em acordo com a vontade popular da critica de Maquiavel
transcrita abaixo, têm também que se ater ao que de fato é justo e ético.
7
Tudo isto caminha na direção daquilo que já nos advertira
o iminente pensador Nicolau
Maquiavel (1469 ─ 1527), que diz na sua
obra O príncipe ─ (...),
pois o vulgo (povo, plebe, populares) atenta sempre para as
aparências e nos resultados; o mundo se compõe só de pessoas do
vulgo e de umas poucas que, não sendo vulgares, ficam sem oportunidade
quando a multidão se reúne em torno do soberano; que
o teatrólogo Nelson Rodrigues parafraseou dizendo Toda unanimidade é burra... Lamentavelmente poucos conseguem resistir à capacidade
de formadores de opinião dos príncipes que aqui e ali (com o perfil aqui
criticado) influenciam e decidem de forma liminar sobre coisas que nos afetam
diretamente... Lamentavelmente, também, sobre a homossexualidade que é a
carência de muitos em entender a abrangência e seriedade deste assunto.
8
Ainda, cabe mais
uma pequena citação de Immanuel Kant, quando fala do seu Aufklärung (Esclarecimento), citado por mim em Blogs anteriores a
este ─ É difícil, portanto, para um homem em particular desvencilhar-se da menoridade
que para ele quase se tornou uma natureza. Chegou mesmo a criar por ela, por
ora sendo de fato incapaz de utilizar o seu próprio entendimento, porque jamais
o permitiriam tentar assim proceder. Preceitos e fórmulas, estes instrumentos
mecânicos do uso racional, ou antes, o abuso de seus dons naturais, são os
grilhões de uma perpétua menoridade. Quem dele se livrasse só seria
capaz de dar um salto inseguro, ainda que sobre o mais estreito fosso, pelo
fato de não estar habituado a esse movimento livre. Por isso são bem poucos
aqueles que conseguiram, pela transformação do próprio espírito (plena
cognição), emergir da menoridade e empreender uma marca segura... Considere
e leve em sua mente esta citação ─ ou exato puxão de orelhas de Kant a nós
passivos alienados, também agrilhoados pelos nossos iluminados vários Gurus ─, até o final desse Estudo,
porquanto ao encerrá-lo o reproduzirei novamente, acrescido do exato (conclusão)
texto desse Aufklärung.
LEIS, ÉTICA, LÓGICA, COERÊNCIA, JUSTIÇA E
RESPEITO
9
A formatação desse Estudo, até agora,
infeliz e necessariamente tem se mostrado grave e incisiva, justamente, para
apelar para uma sincera auto-avaliação por parte daqueles que estão engajados
de forma obstinada à causa homossexual e bissexual. Que o façam à luz daquilo que
é e seria de fato bom para homossexuais e heterossexuais sem prejuízo para nós
seres humanos ─ seus iguais ─, principalmente as crianças... Disto: essa ótima
atitude resultará, antes de tudo, cada um de nós pensarmos seriamente naquilo
que é Princípio e por extensão do Direito
de cada um de nós já consagrado em Lei.
REFLITAMOS SOBRE ESSES BÁSICOS PRINCÍPIOS:
10
1 ─ Toda criança tem o direito
Constitucional à somente educação heterossexual.
2
─ Toda menina tem o direito de aprender tão-somente que é menina: do
sexo feminino e não a prática homossexual ou bissexual ─ fêmea, portanto.
3
─ Todo menino, de igual modo, tem o direito sine qua non de aprender que é menino: do sexo masculino e não a
prática homossexual ou bissexual, macho, portanto.
4
─ Todo aquele que detém o pátrio-poder ou guarda de crianças tem a
solidária Obrigação Constitucional de educá-las exatamente segundo sexo a que
pertença ─ conforme sua intrínseca anatomia ─, cada uma delas (heterossexual)... A homossexualidade
tem que estar totalmente fora da Educação infantil, por continuada ação justa,
humana, ética e pedagógica dentro da Lei, no pressuposto sine qua non de que homossexualidade é coisa somente de adultos.
5 ─ O Estado constituído (Federação) nas suas esferas dos diversos
Governos: os pais (pátrio-poder), todos os Métodos de Educação e de um modo
especial os Meios de Comunicação: têm a Obrigação Constitucional de promover e
defender a educação heterossexual das crianças; não fazê-lo se constitui em
clara e criminosa omissão, e se de alguma forma, diferentemente, estimularem o
ensino homossexual às crianças, isto se constituirá em sério crime de corrupção
de menores (pervertê-los)... Não sendo muito forte o termo “perversão”,
porquanto, opor-se e agir contra aquilo que é de Direito: é exatamente
pervertê-lo e/ou perverter o Direito.
11
Objetivamente com relação às
crianças, sendo repetitivo e repetitivo: é incrível e desalentador que
antropólogos, sociólogos, ditos humanistas, biólogos, geneticistas e
psicólogos; primeiro: não entendam o intrínseco de cada ser humano em suas
características de macho e fêmea (homem mulher), que em suas constituições,
reitero, de macho ou fêmea não pode contemplar o aprendizado de infantes
(crianças) sobre homossexualidade ou bissexualidade, absolutamente: ministrar
(ensinar) ás crianças coisas que confrontam a sua natural (essência genética)
constituição anatômica humana, obviamente, esse agir se constitui em agressão
ao direito delas, que lhes são: intrínsecos em sua genética, biologia e
anatomia ─ conclusão esta de exata e conseqüente lógica filosófica incontestável
─, e se assim for feito (sendo repetitivo de forma intencional), certamente do
ponto de vista jurídico, se constitui em crime de corrupção de menores ensinar:
essas coisas a crianças... Se eu ou qualquer um de nós, tenhamos que formação
acadêmica tiver. Se não entendemos como agir criminoso, não ético, predador, de
desajuste emocional e desumano: quando do ensinar a uma criança algo que não
corresponda às suas intrínsecas características de macho ou fêmea: isto,
este entender e/ou agir, se constitui no mais rasteiro e abjeto ou total
desconhecimento do que seja DIREITO HUMANO, no ponto central mais elementar de
sua essência.
12
Ainda,
vale à pena lembrar, e transcrever um dos meus comentários postados em diversos
Blogs na Rede sobre o assunto; no qual, também mostro (identifico), até de
forma elogiosa, a grande habilidade dos homossexuais e a Mídia engajada com a
sua causa quando fazem (veiculam) de maneira tendenciosa, conforme explico no
texto que segue:
Ação democrática legítima: a de poder afirmar
que os homossexuais são perseguidos, todavia, isto, não se constitui em exata
verdade de pessoas de grande habilidade de Mídia; como cito no Blog que vou
sugerir no seguimento para conhecimento e avaliação.
13
Quando
digo que essa grande habilidade em saber como tratar Notícias e Informações; decorre
do fato da maneira ruidosa e coerente (em sua construção e não na verdade) como
conseguem transformar um fato (lamentável é claro) em factóide (fato
maximizado, ampliado acima da sua real razão de ser) de grande repercussão,
como é feito diversas vezes que ocorre algum tipo de agressão a homossexuais;
cujos números estão muito aquém das agressões contra a mulher e as mútuas entre
torcedores, pelo fato fútil de serem torcedores de Times diferentes... Comento
isto aqui como elogio à forma inteligente como os homossexuais trabalham os
Meios de Comunicação, reproduzindo aqui e ali elementos de Merchandising para instrumentalizar
suas exacerbadas demandas.
14
É
estranho e difícil para eu entender como os homossexuais e a Mídia que têm
dentro da sua comunidade ─ hoje e no decorrer da história ─ pessoas
inteligentes semelhantes aos filósofos gregos homossexuais: o grande retórico
Lísias e o inteligentíssimo Aristófanes, autor do Mito do Andrógino, ver, obra O
Banquete da Platão ─; também artistas, intelectuais, pessoas de várias
formações acadêmicas e principalmente as da área das Letras; não atentem para o que chamo de estupidez lingüística,
que é o chavão acusativo HOMOFÓBICO (de homo-fobia); sabendo-se que homo
(latim, homem), homo (grego; igual, semelhante; que é usado em
homofobia) e fobia (grego, φόβος
─ medo com decorrente ação
retro-ativa de fugir). Do que se conclui que: ao chamarmos alguém de homofóbico
estaremos dizendo exatamente ser aquele que tem o sentimento de medo (fobia) a
vítima desse (o criminoso no exato entendimento do termo) que lhe infunde medo.
15
Não
tenho nada absolutamente nada contra os reais direitos dos homossexuais;
entretanto tenho tudo contra O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA (este é o
título do meu Blog), cujo endereço é www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com
, no qual, demonstro ser esta lei, não aquilo que defende os direitos dos
homossexuais e sim, um odioso instrumento de Censura. Leia também o Blog O QUE
É O PLANO LGBT?, endereço www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com
. P.S.: Apenas para reforçar como lembrete e gerar interesse ou curiosidade com
relação ao Blog citado. CLAUSTRO + FOBIA, FOTO + FOBIA e algumas outras fobias
têm plena assertiva nas suas construções, pelo fato óbvio de que quem está
enclausurado ou diante de uma forte luz, desesperadamente busca fugir. O que
aconteceu com as pessoas que têm conhecimento lingüístico? E o bom senso, o que
foi feito dele (no não haver cuidado com o que se escreve e veicula), quando se
mantêm o absurdo chavão chamado HOMOFOBIA, que é exatamente contra aquilo que
se quer defender?.. Segue transcrita carta enviada por mim à Câmara dos
Deputados em oposição aos chamados Estatutos
das Famílias.
16
Jorge Vidal
─ Jardim Meriti São João de Meriti RJ
03/03/2015 ─ www.egrojladiv@yahoo.com.br
Aos excelentíssimos (as) senhores (as) Deputados
Federais, presidente do STF e o presidente da OAB
INFORMAÇÕES E PEDIDO DE SÉRIA AVALIAÇÃO DE ESTATUTO
DA HOMOSSEXUALIDADE E DEMAIS ESTUDOS SOBRE O TEMA POSTADOS NA REDE
Presidente da Câmara
Eduardo Cunha, Alan Rick, André Abdon, Atineu Cortes, Alceu Moreira, Arnaldo
Faria de Sá, Anderson Ferreira, Alexandre Serfiotis, Arolde de Oliveira, Áureo,
Arnor Bezerra, Antonio Jácome, Bruna Furlan, Bruno Covas, Bilac Pinto, Bonifacio
de Andrada, Cristiane Yared, Cleber Verde, Clarissa Garotinho, Carlos Gomes,
Carlos Andrade, Cesar Halum, Delegado Francischini,
Dr. João, Diego Andrade, Duarte Nogueira,
Erivelton Santana, Eliziane Gama, Eli Corrêa Filho, Edmar Arruda, Esperidião
Amin, Ezequiel Teixeira, Edinho Araújo, Eros Biondi, Fábio Souza, Francisco
Floriano, Gilberto Nascimento, Gerônimo Coergen, Guilherme Mussi, Geovania de
Sá, Helio Leite, Hugo Leal, Irmão Lázaro, Itidekasu Takayama, Jair Bolsonaro, João
Campos, Jorge Cortes Real, Julia Marinho, Josué Bengton, Jéssica Sales,
Jefferson Campos, José Carlos de Araujo, Jarbas Vasconcelos, Julio
Delgado, Julio Lopes, José Stedite, Josi
Nunes, Leandre, Lincoln Portela, Laércio Oliveira, Leonardo Quintão, Leônidas
Cristino, Lázaro Botelho, Manato, Marcos Soares, Marcos Rogério, Marcelo
Squasoni, Marcos Feliciano, Missionário José Olímpio, Mandetta, Marcos Rotta,
Miro Teixeira, Marcelo Matos, Mendonça Prado,
Nilton Capixaba, Onix Lorenzoni, Pastor Eurico, Paulo Freire, Pedro
Fernandes, Professora Dorinha, Peninha,
Ronaldo Martins, Ronaldo Fonseca, Roberto Alves, Roberto Lucena, Ronaldo
Nogueira, Roberto Góes, Roney Nemer, Rodrigo Maia, Silas Câmara, Sérgio Brito,
Sérgio Vidigal, Stefano Aguiar, Sóstenes Cavalcante, Sebastião
Oliveira, Sergio Zveiter, Tia Eron, Vitório Galli Filho, Vinícius de
Carvalho, Washington Reis, ao presidente do STF Ricardo Lewandowski, e ao
presidente da OAB Marcos Vinicius Furtado Coelho... Os nomes em azul são de
Deputados não eleitos ─ suas cartas foram devolvidas.
17
Excelentíssimos senhores
(as); entendo como muitíssimo grave o momento atual no Brasil, de demandas açodadas
compulsoriamente: como que, impostas de maneira nada razoável ao nosso
Legislativo e até instando nosso Judiciário à prática de Ativismo Judicial ─ que não ajuda em nada o equilíbrio e saúde
de nosso ordenamento democrático dos
Poderes ─, estado de coisas este: fruto de merchandising de ativismo
de Mídia internacional visando mudar o paradigma familiar e sexual do mundo
ocidental, inclusive o do Brasil, que aderiu a esta onda conspiratória
internacional, conforme publicamente divulgado por importantes líderes do
Governo. Todavia entendo que o nosso Legislativo, o nosso Judiciário e o
povo brasileiro que tem seus Valores culturais, morais de Princípios
éticos de justiça e padrões milenares de sua constituição familiar. Quando
esses Poderes constituídos saberão, assim esperamos nós, aqueles que crêem no
de fato Direito Humano, que os
senhores (as) Legisladores e o nosso Judiciário; farão de forma equilibrada,
humana, justa, ética de respeito à família e as crianças o nosso sério
ordenamento jurídico sobre este Tema à servir até de modelo para outros países ─ não
estejamos à reboque deles... Ainda, o conclusivo quanto à questão cognição1 versus origem genética2; define de maneira clara que
todo ser humano, homem ou mulher (os únicos gêneros humanos que existem), em
sua intrínseca origem biogenética-heterossexual; se age (pratica) a
homossexualidade ou bissexualidade, isto é e será decorrente de óbvia plena
opção cognitiva desses. O entendimento diferente disto (neste novo postulado de
ficção) será, não biogenético, e sim de componente comprovadamente patológico
(alheio ao normal biogenético); todavia
fico com a primeira opção ─ defendida a décadas pelos próprios
homossexuais e defensores ─, sem a
necessidade do sufixo DADE, que inclusive, foi defendido historicamente pelos
homossexuais e a Organização Mundial de Saúde: essa verdade sobre a cognição
que comanda os atos de todos os indivíduos, quando praticando a
homossexualidade ou não... O Estatuto “da Família”
proposto pelo Deputado Anderson Ferreira, ressalvada a sua boa intenção, é um
exato tiro no pé, porquanto só servirá para que se tente legitimar a prática
homossexual e bissexual, como outro gênero humano (sic) ─ vão tentar colocar
isto nele ─; sendo ele um elenco de reiterações de Princípios (a priori,
segundo Kant) milenares já consagrados e protegidos
em nossas Leis: isto o faz ser óbvia e desnecessária infelicidade jurídica
(bom será que não venha existir, como também os outros ditos “das Famílias”)!
Do outro modo: normatizar especificamente em Lei (particular como o é, a posteriori) a prática homossexual com direitos
e obrigações é bem-vinda, pertinente (necessária) e faz todo sentido humano
ético e justo... Ver meus Blogs www.paradocola.blogspot.com e www.doutrinadasideias.blogspot.com .
18
É estarrecedor e
inimaginável que ditos antropólogos, sociólogos, psicólogos, até biólogos e
também oportunólogos (todos, como que, de
plantão) em uma ou duas laudas de considerações pífias: aqui e ali ─
porquanto lhes é impossível fazê-lo em extenso Estudo e em empíricas pesquisas
que se mostrem pelo menos parecidas com verossimilhança ─ como fazem de
maneira eficiente e muito bem fundamentada os brilhantes produtores de filmes
de ficção ─; dizem definir liminarmente que existem outros gêneros humanos
que não sejam somente homem e mulher. Os quais são, diferentemente do que
pretendem, em suas formações: da fecundação ao parto; quando trazem as suas
identidades: masculina (XY) e feminina (XX), definidas em informações de seus
genótipos e fenótipos ─ ver meu Blog sobre não existir origem genética para
a homossexualidade. No qual, sobre os dois únicos sexos que existem constata-se
neles características genéticas, biológicas e anatômicas que os identificam
como somente heterossexuais, as quais são: em todos os homens, se com prática
homoafetiva ─ que também gozam (orgasmo) como homem, macho ─; ou
heteroafetivos em suas intrínsecas constituições, está presente a genitália à
semelhança de um bastão para penetrar a mulher e nos seus conjuntos
reprodutivos (a bolsa escrotal e o que lhe pertence), a produção e
armazenamento de milhões de espermatozóides seres humanos reprodutores
heterossexuais, todos eles, portanto.
Nos indivíduos do sexo feminino (mulheres) está presente em todos: dois
ovários, as duas correspondentes trompas de falópio que é o caminho condutor
do óvulo se fecundado até o útero. Na parte externa e semi-interna, a vulva com
seus pequenos e grandes lábios, o orifício uretral e o acesso à penetração
masculina semelhante a uma caverna, chamado de canal vaginal; que também é a
saída para a vida ou o nascimento de um novo ser advindo do útero, que lá
esteve hospedado pelo tempo necessário. Conjunto este presente em todo
indivíduo mulher, heteroafetiva ou homoafetiva que goza (orgasmo) como
mulher, fêmea ─, sendo também pessoas reprodutoras heterossexuais, todas
elas, com toda certeza. Desta primeira análise se constata a plena dependência
recíproca de macho e fêmea (inclusive entre os animais irracionais); no que, um
foi feito para o outro ou eles se completam gerando família e a perpetuação da
raça humana, como também os da fauna neste mesmo processo biológico em sua
evolução... O que se pretenda além disso será tão-somente o direito adulto a
ser respeitado da prática da homossexualidade ou bissexualidade, que não pode
incluir crianças (nem mesmo) em seu precoce e indevido aprendizado sobre sexo,
quer na família, na Escola ou qualquer outro lugar, porquanto isto
configura crime de corrupção de menores.
19
É oportuno que se vincule
o discutido aqui ao eminente filósofo francês Iluminista François Marie
Arouet (Voltaire, 1694-1778) em sua
biografa Evelyn Beatrice Hall (1868-?), como que, teria atribuído a Voltaire a
frase: Posso não concordar com o que você diz, mas, defenderei até a morte o
seu direito de dizê-lo; quando seria perfeitamente compatível essa
afirmação por parte dele em direção à atitude hostil contra os postulados
filosóficos de seu contemporâneo Claude Adrien Helvétios (1715-1771) cujas
obras foram queimadas... A biógrafa de
Voltaire, Evelyn foi feliz nesta conclusão: porquanto digno é todo aquele
que defende de maneira firme a Liberdade
de Expressão ─ como fizera Voltaire em várias ocasiões sobre diversos
assuntos ─, na avaliação de várias
questões. Quando, também, espera-se de vossas excelências que avaliem com toda
seriedade e equilíbrio as demandas exacerbadas oriundas dos defensores da
homossexualidade, que de forma truculenta não querem que se discuta
democraticamente a sua particular (a
posteriori, segundo Kant) forma de vida (modus vivendi), que insistem que hoje deva ser o Paradigma imposto
ao povo brasileiro de forma liminar e truculenta por meio de Lei, quando este
assunto deve ser ampla e seriamente discutido com todo respeito a todos nós
cidadãos, que vivam (pratiquem) a homossexualidade e bissexualidade ou
não...
20
Examinem com carinho
(peço) os meus atuais nove (9) Blogs sobre homossexualidade: em atenção ao
específico sobre o Estatuto ─ que vos ofereço
como sugestão a ser transformado do em Lei ─, endereço www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com
, www.cartasenador.blospot.com , www.paradocola.blogspot.com , www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com
, www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com , www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com
, www.doutrinadasideias.blogspot.com
, www.estatutolei.blogspot.com .
21
O
Estatuto ─ em forma de esboço de sugestão ─, proposto por mim está fundamentado
em amplo texto de Considerações Iniciais
quando todos direitos e deveres relativos à prática da homossexualidade e/ou
bissexualidade ali elencados não colidem com as leis em vigor. Todavia é bom
lembrar que qualquer simples Lei ou Estatuto que recepcione em seu bojo a
existência de outro gênero humano terá que considerar para se poder começar a
pensar de forma séria e objetiva sobre a questão Lei; lembrar e saber não estar
presente no texto de nossa Constituição e em todas as nossas leis, inclusive,
em qualquer regrazinha aqui e ali, a existência desse pseudo (falso) outro
gênero humano senão os históricos biológicos, genéticos e anatômicos gêneros
homem e mulher, que para constar outro gênero em qualquer lei futura terão que
ser primeiramente modificadas: a Constituição e as demais leis, sabendo-se
que a mudança da Constituição pode compulsoriamente mudar outras leis, todavia,
nenhuma lei menor nem existe (vacatio
legis) em confronto com ela e muito menos modificá-la... Quando não se pode
nem pensar em lei claramente Inconstitucional sem antes mudar a Constituição
para recepcioná-la ou previamente sinalizar este senão, impeditivo à qualquer
lei menor, sendo esta a função das CCJ, que seria lamentável fazê-lo em
função do pretendido em apreço: por ser injusto, antiético, desumano e uma,
tentativa jurídica, que na menos pior das hipóteses seria Paralogismo.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL DA OAB
22
POST SCRIPTUM I:
Considerando o terceiro parágrafo no
chamamento de atenção que faço quanto a: como que, ficção científica Inconstitucional
que se criou para legitimar a simples prática da homossexualidade e/ou
bissexualidade, eventual ou continuada (modus
vivendi); como se o individuo homem ou mulher que a vivencia de forma
continuada se torne um dito terceiro gênero; como o construído de maneira
objetiva pelo eminente filosofo grego Aristófanes em seu Mito do Andrógino, conforme a obra O Banquete de Platão ─ transcrito na integra no meu Blog sobre o
Plano LGBT. DATA VENIA: De maneira
inusitada e pouquíssimo compreensível para quem tem substancial informação de:
Antropologia, Sociologia, Psicologia, Biologia, Genética, Leis e Direito, será
aceitar e recepcionar essa Peça de contornos exatamente básicos de Ficção
Biogenética, que é o Estatuto da Diversidade Sexual proposto pela OAB ao nosso
Legislativo. DATA VENIA, reitero:
ser a base desse conjunto dito legal enviado ao Legislativo, não
substancialmente calcado nem em de fato ficção biogenética quanto a GÊNERO
(outros, senão os dois únicos) e/ou ORIENTAÇÃO SEXUAL, quando demandaria ampla Considerações Iniciais que lhe dessem
consistência argumentativa biogenética científica, pelo menos com aparência
tal, para ter amparo firme de existência de Lei. Quando o que se tem sobre
essa séria e importante questão é um ofuscante rolo compressor de Mídia com
articulação de retórica a criar neologismos de terminologias que se busca
dicionarizar como fato lingüístico de alcance legal à fundamentar Leis (o
Direito): quando vale à pena, e é até necessário que chamemos para essa
questão lingüística o filósofo John Locke (1632-1704) em seus Trabalhos sobre As Palavras e seus exatos significados, porquanto,
quanto à biologia e a genética: tudo aquilo que se apregoa sobre outro gênero
humano é ficção científica legitimada (sic) via retórica à buscar dicionarização
de termos que a ampare, e quanto a poli gêneros humanos; não há nem o que
comentar absurdos dessa magnitude!
23
Antes de prosseguir convém reiterar o
meu apreço e respeito pela OAB em seu todo ─ conhecendo eu as sadias
controvérsias que são o oxigênio democrático dessa instituição em seus embates
jurídicos e Estudos ─; tenho vários
amigos advogados, que de forma jocosa se dizem sofistas. Do que, reitero
mais uma vez: DATA VENIA: Tendo lido
e analisando com toda atenção e carinho o referido Estatuto, repito as duas
palavras usadas no início do meu terceiro parágrafo nesta carta, agora as
aplicando aos ilustres Causídicos artífices da Peça Jurídica em apreço: É
estarrecedor e inimaginável entender que eminentes juristas não tenham
notado a reiterada contaminação dessa Peça Jurídica proposta, em sua
ostensiva pífia ficção biogenética: tentando legitimar como outro (ou
outros) GÊNERO e/ou ORIENTAÇÃO
SEXUAL, que corresponde a basicamente metade do texto no seu cerne de
fundamentação (artigos) como Lei a ser criada... Sendo, até interessante quanto
a isto, ser este entendimento, que se tem aceitado e impingido àqueles que não
têm tido fôlego e espaço para contradizê-lo: porquanto é fruto de poderoso
rolo compressor ─ ofuscante e desorientador, reitero ─, de conspiração
internacional (que no Brasil não é crime) de massificação de Mídia a criar a
cortina de fumaça, que aliena induzindo ao erro e ao incisivo abjeto
patrulhamento antidemocrático ─ exercido por poderes que não deviam fazê-lo ─,
quando buscam tolher a discussão séria desse assunto...
24
Ainda, para concluir é bom lembrar que
HOMOFOBIA significa medo de homossexuais (que seriam os réus nesta
questão), quando o termo correto para ser ilicitude na direção que se quer dar,
é: MISOMIA, porquanto ódio no grego é μίσος
(miso), sendo, diferentemente, medo em atitude de fuga no grego φόβος (fobia) ─ sendo repetitivo: no
grego φόβος significa o agir retroativo (fugir com medo) de quem é vítima.
DISCRIMINAR e/ou DISCRIMINAÇÃO, como também PRECONCEITO não têm nem podem ter
liminarmente o entendimento de ilicitude. Pelo fato lingüístico elementar de
DISCRIMINAÇÃO ter três (3) entendimentos
semânticos distintos: neutro, para o bem ou para o mal. Nesta mesma
direção: PRECONCEITO tem dois (2) entendimentos (dois pré-conceitos)
semânticos distintos: para o bem ou para o mal; quando cabe,
necessariamente, identificar em cada texto, principalmente de Lei (stricto sensu), a exata função de discriminação
ou preconceito, senão se estará diante: não de simples ambigüidade e sim
sério erro jurídico colocado em Lei.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O
ESTATUTO DAS FAMÍLIAS (inspirado em Friedrich Engels - Karl Max ou de fato do
IBDFAM) DO DEPUTADO SERGIO BARRADAS CARNEIRO
25
POST
SCRIPTUM II
Excelentíssimos Senhores (as)
permitam-me ser o mais didático e coloquial possível, dada a gravidade do
assunto, assim procurarei conduzir essa terceira exposição de motivos. O grande
e importante poeta grego Hesíodo, autor dos deuses da mitologia grega; entre os
deuses criados por ele consta a deusa Pandora, cuja função ─ todos os deuses
tinham a sua ação específica ─, era a de ter aquilo que ficou conhecido em todo
mundo como a Caixa (na origem pote)
de Pandora: de onde saem todas as
desgraças e punições para a humanidade. Recentemente ouvimos do Ministro da
Fazenda que existe no seio do Governo um chamado Saco de Maldades, que não seria usado por ele... Caixa de Pandora e Saco de Maldades à parte, o que li no dito, agora o outro
Estatuto, não o Deputado Anderson Ferreira, que citei no final do segundo
parágrafo, esse outro, que não é singular e sim plural: “das Famílias” e
existem outros, que não sendo um Saco de
Maldades, todavia é algo inconseqüente de obstinada agenda internacional,
cujo seu amplo bojo contempla inúmeras incongruências e
inconstitucionalidades ─ que se veja
as inúmeras ponderações de importantes Juristas ─, que lhe dá, como que, o status metafórico de contêiner ─
em função do seu considerável tamanho: 274 artigos ─, de coisas à atingir todos nós brasileiros, cuja inconseqüência se consolida
de maneira incisiva no artigo 274, quando revoga exatamente o quê e porquê,
para existir o quê e contra o quê ─ devemos ter todo medo do mundo, quando
do final de qualquer lei se revoga inúmeras coisas aqui e ali sem dar
objetiva explicação ─ sendo o medo maior ainda quando o volume
dessas modificações é muito abrangente, não se podendo, nem a longo prazo,
avaliar possíveis superposições e confrontos com a Constituição e demais leis à
contaminar o conjunto das já existentes.
Não entendam como desrespeito, o citar Caixa
de Pandora, Saco de Maldades e até a metáfora contêiner, análoga ao tamanho
desse infeliz Estatuto. Que além de todas as coisas, como se pensa e querem
impor: já estariam resolvidos com o artigo 274 na extinção de preceitos
existentes e consolidados. Há o sério problema de ter sido inserido neste
enorme conjunto de coisas contestáveis par a par, que não vou fazê-lo, por
já estar presente em Trabalhos de
importante Juristas, quando sim: vou
me ater no ponto mais grave.
26
DATA
VENIA: Analisando atualmente qualquer proposta de lei que
tenha como objetivo defender direitos daqueles que estejam (modus vivendi) homossexuais ─ não estou
sendo leviano, absolutamente, porquanto é este o objetivo desse Estatuto
─, senão lembre do início do primeiro
parágrafo, quando aqui neste Estatuto se repete o mesmo modus operandi de colocar em lei de maneira compulsória a
existência de um outro gênero, o indivíduo homossexual, como se ele existisse
de fato, usando lamentavelmente textos de lei que legitime (sic) esse absurdo
biogenético de heresia jurídica, que é Inconstitucional e em desacordo com até
pequenas regras desse ou daquele Contrato, porquanto, sendo repetitivo e
repetitivo: não existe, absolutamente nenhum ser humano que não seja homem ou
mulher. Senão veja a gravidade do que estou dizendo no meu Blog sobre o
truculento (Agressão ao Estado de Direito) dito Plano LGBT de autoria do
Governo... Veja o gráfico de evolução familiar em dois dos meus atuais Blogs.
27
Ao final do sexto parágrafo acima,
quando do pedido de apreciação do Estatuto da Homossexualidade por mim
sugerido, comento de maneira grave a conclusão lógica de que: de fato e de
direito, só será factível de prosseguimento (continuar) à objetivo de lei,
aquilo que for constitucional ou não for inconstitucional, quando, se conclui
com elementar hermenêutica: que aquilo que até então é fruto de Ativismo Judicial (vacatio legis), logicamente não é ainda constitucional. Que para
uma busca de coerência, ética e justiça de abrangência de Direitos Humanos e correta Jurisprudência, se comece como tudo deve
começar: pelo início (começo), ou seja, se pretendemos aquilo nitidamente
não constitucional, que se modifique antes a Constituição para recepcionar
o que pretendemos de fato e de direito fazer existir, se possível for!.. Para
entender melhor o comentado aqui neste parágrafo; leia o meu Blog A DOUTRINA
DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE DAS PALAVRAS (sobre o julgamento da ADI 4277/DF
e ADPF 132/RJ), em atenção aos interessantíssimos votos dos excelentíssimos
Ministro Gilmar Mendes, Ministro Ricardo Lewandowski (atual Presidente do STF)
e também o do Ministro Celso Melo.
28
DATA
VENIA: Quando falo de gravidade, isto se traduz em
síntese à impossibilidade, senão, entendamos que: nunca será verdade
biogenética ─ embora se tente desesperadamente legitimá-la (sic) juridicamente
─, a existência de outro gênero humano (ou outros). Sendo o grave e lamentável
quanto a está questão é que se no passado se defendeu a cognição como origem
homossexual, depois origem genética, agora: como que, parece que sei ou não sei/; quando: eu sou outro gênero, ou não sou outro gênero e, ou me
parece?.. Que segundo a Orientação Sexual que eu tenha ou venha ter, isto é,
não o que pretendo exatamente... Enfim: eu sou
aquilo que me der na “Telha” (Identidade de
Gênero), daí, em meu documento não poder constar
nenhuma identificação quanto a sexo... Este conceito (clara ficção
biogenética) que pretendem ser verdade jurídica, todavia nunca o será
biogenético-anatômica, quando tudo isto se resolverá em seu cerne de
demandas com o Estatuto da homossexualidade proposto por mim, e quanto às
nossas famílias: vão muito bem obrigado
com o que se tem como lei hoje ─ podendo ser melhorado, como tem sido feito
paulatinamente, de maneira inteligente, justa, ética e racional e juridicamente
administrável.
29
Vale à pena se fazer um detalhado
retrospecto do como evoluiu e continua, não exatamente evoluindo, mas sim, se
chegou a um determinado momento (o que vivemos presentemente) da
efervescência inconseqüente dessas demandas nas suas partes inconciliáveis com qualquer
princípio, justo, ético, humano e de perfeito amparo jurídico. No que, este
final dessa infeliz trajetória das inconseqüentes demandas dos defensores da
homossexualidade, chegou a mais ou menos ao que Stanislaw Ponte Preta, nosso
saudoso pândego, o Jornalista e Radialista (Sergio Marcos Rangel Porto) nominou
de samba do Crioulo Doido. Senão,
façamos o retrospecto dessas infelizes demandas:
30
DATA
VENIA: A despeito ou “coincidentemente” de ser
inicialmente todo esse conjunto a principal exata demanda de Engels-Marxismo.
Na ultima década do século passado a OMS se posicionou a partir do que
identifico como: Preciosismo Eufêmico,
em um sério erro lingüístico de atribuir ao sufixo ISMO poder patológico,
conforme explico no Blog Carta Aberta ao Senador Paulo Paim e nas Considerações Iniciais do Estatuto oferecido a vossas
excelências para análise. Sendo que, a esta época a OMS e os defensores da
homossexualidade defendiam de maneira truculenta ser a homossexualidade opção
cognitiva, proibindo, inclusive, a psicólogos clinicarem a homossexuais.
No seguimento, bem próximo de nós abandonaram o primeiro postulado e da mesma
maneira intransigente, agora no segundo postulado se insurgiram de maneira
massiva com a tese da Origem Genética da Homossexualidade, conforme
contesto no Blog Carta Aberta ao Senador Paim. Embora se continue mantendo, de
alguma forma, contraditoriamente outros e esses dois postulados ─ o objetivo é de manter a sociedade
pressionada para que não possa ter tempo de raciocinar ─,
agora começou a operação, como que: a qual estou nominando de Samba do Crioulo Doido, senão veja a letra do samba em suas
incongruências... No momento atual os defensores da homossexualidade trabalham
em pelo menos quatro inconseqüentes postulados de ação, sendo de maneira mais
incisiva a questão origem genética em tentar provar a existência (sic) de outro
gênero humano. Só que, a idéia e possibilidade de quem vive a homossexualidade
ser outra pessoa (outro gênero); faz esse postulado (esta tese) conflitar ou anular
todo esse mirabolante conjunto ─ essas
pessoas nos subestimam e acreditam piamente em nossa incapacidade (burrice)
cognitiva ─, porquanto, se alguém não é exatamente homem ou mulher (sic), e
sim o que pensa ser (Identidade de Gênero), conseqüentemente, se estará no
outro postulado, que é o de fato motivo (postulado) final: Identidade de Gênero e/ou
Orientação Sexual, que corresponde ou corresponderia a GENDERLESS (sem gênero): não existir o sexo
homem ou mulher ─ embora isto lhes seja anatômica e biologicamente
intrínseco ─, ou objetivamente o que existiria seria
aquele ou aquela, que não é ele ou ela e sim aquilo ou aquele ou aquela que
estiver na mente daquele “que até então”
agora um ser humano (“que até então”, no sentido aleatório), ficcional e
hipotético... Pensar assim e/ou sentir-se assim, creio ser um
direito do individuo adulto, quanto ao assim querer se entender, todavia, tornar
essa falácia jurídico-biogenética em Lei é perder a noção do justo e racional,
porquanto se tornaria em total vazio jurídico: todas as nossas leis estão
em função da existência de homem e mulher, os únicos indivíduos. Não há no
Brasil nenhuma lei correspondente a genderless.
31
Infelizmente, é exatamente esse conjunto
de coisas que compõem ou estão contidos nas diversas leis propostas pelos
defensores da homossexualidade; senão exercitemos com séria habilidade cognitiva
hermenêutica de leitura tudo aquilo que está posto, para não sermos
identificados como Analfabetos Funcionais,
quando de não aprofundada e inteligente avaliação... Do exposto no parágrafo
anterior: não se constitui em intenção de ofensa ou exacerbação coloquial da
minha parte em usar a música popular como elemento didático ─ como faço
reiteradas vezes em tudo que escrevo ─, que no caso do samba do Crioulo Doido, que corresponde exatamente aos nada
razoáveis postulados dos defensores da homossexualidade no seu cerne. Analisem
(peço) com toda compreensão possível e boa vontade de vossas excelências tudo
quanto tenho informado aqui e nos meus atuais nove (9) Blogs sobre o Tema;
porquanto tenho tido toda seriedade e cuidado em produzir aquilo que
pacientemente estudo para como cidadão consciente e responsável reproduzir
democraticamente a ajudar a todos nós cidadãos brasileiros.
32
Na obra O Banquete de Platão, Sócrates como se fora Diotima fala para si
mesmo (Diotima falando com ele) expediente usado por ele para criticar com
veemência, de forma indireta, os amigos homossexuais presentes no banquete ; quando explicando sobre o Desejo da Imortalidade, presente nos
irracionais e nos seres humanos, define o que de fato é família, quando diz Não
te aconteceu nunca observar como o amor empolga fortemente todos os animais,
tanto os que voam como os que andam na terra, quando os possui o desejo de procriar?
Nunca observastes como se tornam mórbidos e incendiados de amor, primeiro no
momento de se unirem com os outros e, depois, quando se trata de alimentar o
que foi gerado? Nunca reparastes como estão prontos a defender sua prole, mesmo
os mais fracos contra os mais fortes, e deixar-se morrer por ela e como se
sujeitam a passar fome para sustentá-la, e como por ela se arrostam todos os
sacrifícios? (...). Pois, ainda aqui, vemos que é a natureza mortal que
procura, na medida das suas forças, eternizar-se e imortalizar-se. Mas isto
ela alcança pela procriação, porque deixa sempre um indivíduo novo no
lugar do velho. De fato, mesmo durante o tempo em que cada animal passa como
vivo e idêntico como indivíduo, isto é, no tempo que vai da infância à velhice,
embora se diga sempre o mesmo, ele não possui as mesmas coisas. (...). “Deste
modo, pois, é que se conserva tudo quanto é mortal. Não, como o que é divino,
permanecendo sempre exatamente o mesmo mas, ao contrário, substituindo continuamente
o que desaparece e envelhece por outra coisa nova, possuidor das mesmas
qualidades. É assim, caro Sócrates, ajuntou ela, que o mortal, o corpo e as
outras coisas, participam da imortalidade; de outra maneira, isto seria
impossível. Não deves, pois, te
espantar de que todos os seres amem a quem procriaram, pois é devido ao desejo
da imortalidade que amam e se desvelam!” Isto remete para a
elementar conclusão de que se todos os
adultos, homens e mulheres resolvessem estar homossexuais pelo resto de
suas vidas, e as crianças que hoje vivem; ao chegarem a idade adulta, também o
fizessem; em no máximo duas gerações estaria extinta a raça humana.
33
Nós seres humanos, homens e mulheres, como
cidadãos desta nação maravilhosa, que é o Brasil ─ embora pareça não haver
interesse unânime que sejamos esse país dos nossos sonhos ─ e isto
possivelmente seja verdade para alguns ─; não temos, como cidadãos que pensam e
emitem opinião, absolutamente, sendo repetitivo e repetitivo, a obrigação de
seguir modelos pré-formatados: por países ditos importantes, por essa ou aquela
catalogada vertente política internacional, muito menos os seus postulados
ditos morais; ainda, por essa ou aquela
Religião ou dita não religião ─ defender o não crer em um ser superior é uma
forma de crença que se insere neste caldeirão de ditas religiões ─, ser laico em ultima análise é o respeito
igualitário à opinião do outro sem exacerbação hegemônica de pretenso
messianismo político de ortodoxia dos ditos defensores dos fracos e oprimidos
em todos seus amplos anseios... Não devemos dar a ninguém o direito de
liminarmente agir e pensar por nós sem que nos façam sistemáticas consultas,
principalmente nas coisas muitíssimo especificas e particulares ─ que segundo
Immanuel Kant são a posteriori,
demandando séria e calma avaliação, porquanto não são óbvias, como o é tudo
aquilo que é Princípio (a priori),
como também asseverou Sócrates na obra
Fedro de Platão, e, sendo mais uma vez repetitivo ─ até pelo fato de eu
crer que a reiteração quase sempre nos faz pensar naquilo que não havíamos dado
a merecida atenção... Precisamos virar essa página! E para concluir e
zerar o azedume que causa esse tipo de coisa (a gratuita subserviência);
permito-me, já encerrando essa exposição de motivos, com uma citação coloquial
de parte de uma inteligente e séria canção de construção brasileiríssima, do
segundo da maravilhosa Dinastia Gonzagão (nosso antológico Luiz Gonzaga), o
nosso querido saudoso compositor e cantor Gonzaguinha, a canção: É...
A
gente não tem cara de panaca /
A gente
não tem jeito de babaca /
A gente
não está com a bunda exposta na janela /
Prá passar
a mão nela /
Ainda, como diz Gonzaguinha nesta mesma canção: A gente quer viver uma nação /
A gente
quer ser cidadão /
34
Nós brasileiros não precisamos,
absolutamente, de nenhum Estatuto da Família e muitíssimo menos de Estatutos
“das Famílias” de inspiração e/ou roteiro Engels-Marxista, porquanto, reitero:
as nossas Famílias, diferentemente, precisam sim, que exista o Estatuto da
Homossexualidade à dar aos nossos iguais seres humanos adultos: homens e
mulheres, o direito de serem respeitados quanto às suas preferências, se
homossexual ou bissexual ─ até pelo fato elementar de todo ser humano,
tenha a prática sexual que tiver é e sempre será parte de uma família: muitos de nós somos também pais, e todos os demais: filhos,
netos, bisnetos, tataranetos e etc. ─, contudo estejam regidos por
aquilo que é justo e ético: exemplo, conforme está prescrito no Estatuto
sugerido por mim no ponto (artigo) 4º ─ Aqui neste
Estatuto se reconhece e normatiza-se esse direito à homossexualidade como do
cidadão adulto (homem e mulher) o vivê-la (praticá-la) dentro dos padrões
morais exigidos a toda atividade íntima humana já prevista em lei.
35
A questão ou demanda que querem
universalizar até onde não sabemos é tão-somente justa, humana, ética e
juridicamente factível e aceitável, quanto se normatizar de maneira clara em
Estatuto, todas as nuances desse direito à prática eventual ou continuada (modus vivendi) da homossexualidade ou
bissexualidade, nada mais além disso será justo e de respeito humano. Porquanto
se qualquer pessoa (homem ou mulher) ou grupo desses se sentirem inferiorizados
por não lhes ser dado o status de
outro gênero humano, isto é coisa de quem não entende exatamente o que seja
biogenética e respeito humano, sendo que, o caminhar nessa avaliação de não
saber o que é igual, o que é semelhante e o que é diferente, como
exemplifiquei no Blog sobre o julgamento da ADI 4277/DF e ADPF 132/RJ, quando
do exemplo: A + B, A + A e B + B, três conjuntos (duplas) obviamente diferentes
(díspares), tendo necessariamente ou demandando abordagem jurídica caso a caso,
todavia, não sendo iguais não se evoca aqui e nem objetivamente por pessoas
sérias um ser melhor que o outro, porém, entretanto, todavia; reiterando:
os três são diferentes e só o primeiro é constitucional e de acordo com o
Código Civil, e os outros dois, até então: amparados pela Resolução 175 da CNJ,
são vacatio legis, conforme comento
nos parágrafos de 39 a 43 no Blog sobre a ADI 4277/DF e ADPF 132/RJ. A leviana,
não verdadeira dita discriminação e preconceitos ruins se materializam
exatamente em querer obstinadamente ─ com um cem números de demandas e
propostas inaceitáveis ─, tornar iguais coisas diferentes via uma análise
doentia, pouco coerente de inferioridade, porquanto ─ isto aqui é uma
avaliação de lógica inteligente ─, coisas diferentes não são necessariamente uma
melhor do que a outra: são diferentes, esta é a exata questão!.. Caminhando
nesta correta ótica de amplo exato respeito humano, reiterando e sendo
repetitivo: Nós brasileiros não precisamos, absolutamente, de nenhum
Estatuto da Família e muitíssimo menos de Estatutos “das Famílias”,
porquanto AS NOSSAS FAMÍLIAS VÃO MUITO BEM OBRIGADO COM O QUE SE TEM HOJE COMO
LEI, que aos poucos está sendo melhorada sem açodamento e buscando o justo
juridicamente administrável, sem incorrer no erro de criar temerários monstros
jurídicos que não se sabe as suas exatas conseqüências futuras... Ainda, para
concluir: felicidade plena de todos,
nem utópica é e sim pouco inteligente: como diz o nosso compositor Odair
José ─ Felicidade não existe/ O que
existe na vida/ São momentos felizes/.
Trazendo Erasmo de Roterdam para essa questão à luz de seu Elogio da Loucura: seria até aceitável a felicidade do masoquista, todavia, defendê-la para o sádico seria permitir maldades dele
contra outrem; extensão romancista
absurda e inconseqüente como regra constitucional.
Certo da atenção de vossas excelências e séria análise
Atenciosamente
JORGE VIDAL
36
Todos nós
sabemos que GÊNERO é o substantivo que indica o stricto sensu de qualquer conjunto de coisas semelhantes nas suas
características intrínsecas, que as fazem de fato pertencerem a este grupo
(gênero), por exemplo: Gênero Literário, Gênero Vegetal, Gênero Musical e
Gênero Humano, o qual corresponde (ou só tem dentro de si
dois itens) sine
qua non o homem (masculino) e a mulher (feminino). Daí: usar o substantivo
gênero ─ nesta fantasiosa locução de ficção biogenética: “IDENTIDADE de
GÊNERO”. Constitui-se em absurdo lingüístico ou beira a fraude, embora eu (pareça
ter concordado com este ponto específico dessa heresia jurídica) tenha seguido este mote em trabalhos anteriores ─ contestando-o tão-somente em sua parte mais visível sem
antes apontar esse absurdo lingüístico e jurídico ─, isto,
para ir afunilando esta lamentável discussão e chegar até aqui, quando: Não
dá mais pra segurar/ Explode coração/ e também a repulsão quanto a esta
heresia ─ lembrei de Gonzaguinha; porquanto nominar
de gênero as coisas ou os itens pertencentes ao de fato stricto sensu GÊNERO é no mínimo (menos pior) ingenuidade, que quero assim crer e não a dolosa intencional fraude lingüística; pelo fato concreto de não podermos dizer que determinado
vegetal é um gênero e sim pertencente, é parte desse gênero ─ valendo isto para qualquer coisa ou item do grupo
(de qualquer gênero) a que pertença ─; reiterado, e sim que é parte ou pertence
ao Gênero Vegetal. Do
que, conclui-se ser a locução substantiva “Identidade
de Gênero” um sério erro do uso das palavras (lembrei de John Locke) e inadmissível
heresia jurídica de tentar fazer existir o indivíduo homossexual em algo nada
verossímil... Perigosíssimo isto: pelo fato elementar das leis serem
construídas (detalhadas em palavras) por termos (palavras) em seu necessário exato
sentido stricto sensu, para sua
eficácia e perfeita legitimidade jurídica.
37
Agora,
tentando ajudar nesta trapalhada lingüística ─ assim quero pensar. Trarei a
base de referência dessa importante questão, o Mito filosófico da
homossexualidade desenvolvida pelo inteligentíssimo filósofo grego homossexual,
Aristófanes que em seu Mito do Andrógino
criou isto que querem tornar na impossível existência do indivíduo homossexual,
que corresponderia a um ser biológico e anatomicamente com os dois sexos: o gênero
(com dois seres em si) humano ─ como o indivíduo andrógino de Aristófanes... Já
que falei em ajuda, como fiz no Blog NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, A ORIGEM GENÉTICA DA HOMOSSEXUALIDADE www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com
... Convido-os (nesta tentativa de ajuda) a pensar em um ser humano que
realmente tivesse os dois sexos: masculino e feminino, cuja capacidade
reprodutiva lhe permitisse ao relacionar-se com uma mulher engravidá-la e do
mesmo modo ao relacionar-se com um homem engravidar-se (ser engravidado por ele).
Do que, se este ente humano (andrógino → andro, homem; Gino, mulher) existisse,
ele ou ela não seria absolutamente de outro gênero e
sim um indivíduo do gênero humano anatomicamente bissexual, até pelo
fato elementar de ter ele (ou ela) os dois únicos sexos inerentes aos seres
humanos ─ que foram, são e sempre serão homem ou mulher. Do que, esta
pessoa poderia de fato exercer a sua escolha do viver sexual que a fizesse
feliz: a identidade
do sexo preferido e não de gênero ─ a opção cognitiva está sempre
presente nesta coisa simples que é a homossexualidade ou bissexualidade (modus vivendi) que buscam tanto
complicar. Ainda, quanto a essa escolha, mesmo assim não caberia a denominação
“Identidade de Gênero” e sim,
diferentemente, a plena opção de identidade, não de gênero e sim de sexo
ou de fato ele (ou ela) não seria outro gênero, mas sim um ser do gênero humano com os dois
sexos que optaria por identificar-se e viver um deles, sublimando o
outro, muito simples isto!.. Releia o parágrafo de número seis (6) naquilo
que Erasmo diz sobre a falta de bom senso da maioria de nós seres humanos... Os
Partidos esquerdistas de plantão (da torta e falsa democracia comunista) e os
ditos liberais e/ou neoliberais ─ ingênuos em tudo que defendem, quando se deixam
manipular, patrulhar e serem conduzidos passivamente pelos comunistas no poder
─: devem atentar para a estupidez (ignorância) lingüística em defender a mulher
como GÊNERO, porquanto gênero humano é ou corresponde ao par homem e mulher...
“Igualdade de Gênero” (assim está em
seus Programas Partidários) somente poderá de fato corresponder a equiparar
gêneros (qualquer gênero), tais como: Humano,
Vegetal, Literário, Musical e etc... Analisem essa correta informação e a
corrijam em seus Programas Partidários, daquilo que está (a fraude gênero), para: Igualdade de/ou/entre sexos e
não gênero... Seria inusitada e
estranha a igualdade entre uma mulher (gênero humano) e uma arvorezinha (gênero
vegetal), porquanto, só assim gêneros podem ser comparados, até infantil isto: convenhamos!..
38
Considerando o parágrafo de número dezoito ─
parte da carta aos cem Deputados da Bancada Federal, transcrita acima ─, quando
explico que qualquer ente humano, tenha o modo de vida que tiver somente poderá
ser: do sexo masculino ou feminino, reitero, tenha a pratica de vida que tiver.
Até pelo fato elementar do gozo (orgasmo) do homem ou da mulher corresponder
exatamente ao sexo que cada uma dessas pessoas pertença; e sem me tornar
leviano: porquanto não tenho vivência homossexual ou bissexual nem convivo em
plena intimidade com quem a pratica; todavia, para qualquer pessoa inteligente
será elementar a conclusão de que
praticamente não existir no par homossexual a de fato dicotomia de Ativo e
Passivo, que conduz a de fato notória bissexualidade dos dois parceiros,
por serem (como homem) entes
penetradores e gozarem: se como Ativo ou Passivo como homens (aqueles do
sexo masculino). Do que, a relação homossexual entre duas mulheres, quando sem
objetos (instrumentos sexuais) de sexo identifica-se mais com a plena
homoafetividade (mesmo quando há orgasmo) nuance muito interessante a ser
considerada nesta relação afetiva. Diferentemente qualquer homem que tenha seu
membro viril normal optará prioritariamente por penetrar uma mulher, e se de
modo diferente prefere a união homossexual, isto caminha, não exatamente em
direção a um dito Ativo e sim a de alguém bissexual; que com todo direito
pode gostar de ser penetrado e também penetrar, inclusive, mulheres; sendo
isto sério e responsável juízo de valor meu em ajudar o melhor entendimento
dessa importante questão, pouco estudada com seriedade ─ ou, diferentemente,
com conclusões manipuladas por inconfessáveis interesses outros que não ajuda
em nada a ninguém ─, daí ser mal entendida pela maioria, inclusive de pessoas
bem intencionadas... O constatado aqui remete para o fato também notório, de
que a grande força da demanda a favor da homossexualidade com status de paradigma sexual de todas as
pessoas está possivelmente ligado ao grande número de pares afetivos ditos heterossexuais
(homem e mulher); os quais, também têm prática homossexual, eventual ou
continuada, que no caso de serem casais heterossexuais, os faz também estarem
bissexuais ─ homo ou bissexualidade é prática (modus vivendi), estar e não ser de fato, ainda que de forma
continuada.
39
Quando sou repetitivo
quanto a essa séria questão que é a homossexualidade e a sua indevida tentativa
(lamentavelmente já consolidada em Alguns países) da hegemonia de paradigma
sexual com blindagem, inclusive, quanto à discussão sadia sobre o assunto. Tendo
chegado à irresponsável, errada e criminosa denominação de TRANSGÊNERO para
todo aquele (a) que tem optado pela homossexualidade... Quando de modo
exatamente diferente: todo ser humano ─ homem ou mulher, somente esses os que
de fato existem ─, desde o seu nascimento até o último suspiro de vida, não é e
nunca será um ser transgênero;
porquanto, sendo o gênero humano aquilo que compreende a somente dois entes: os
quais são homem e mulher → homem e mulher é o conjunto chamado gênero humano... Isto nos remete para a necessidade de uma
avaliação seriamente humana, justa de respeito a este modo de viver; todavia,
com todo o cuidado quanto ao exato entendimento dessa questão, suas
conseqüências humanas de relacionamento e jurídicas quanto ao balizamento legal
de toda essa questão; que vem sendo tratada de maneira simplista em direção de
interesses de grupos Ativistas, alguns por desinformação e outros sabendo
exatamente o que querem como digo no início desse Estudo: gostaria que fosse
por desconhecerem a gravidade do Tema; quando a pressão de Mídia e Política têm
nos conduzido ao que parece mais com intencional FRAUDE em legitimar pela via
legal coisas que com a abrangência que se pretende prejudicarão a sociedade em
um todo... No caso de se tentar entender isto ─ que beira a estupidez
lingüística ─, será impossível, porquanto mesmo no caso daquele que faz
operação para a troca de sexo, que corresponde àquele agora TRANS (prefixo que
indica transformação) SEXUAL → quando a lei reconhece a castração e transformação
do pênis e bolsa escrotal em uma semi-vagina,
todavia, agora esta pessoa, absolutamente, não é ou será transgênero e sim TRANSEXUAL.
40
Do que, não há como de forma:
científica, lógica, humana e de fato legal considerar sem nenhuma base séria ─
que possivelmente teve condicionantes de convivência social nesta direção ─,
como sendo um ser TRANSGÊNERO, que colocaria (se assim fosse) como alguém que
não existe, porquanto todo ser humano é homem ou mulher: pense o que pensar de
si mesmo... Ainda: fato é que sendo alguém do sexo masculino (homem), criança
ou adulto, como também o do sexo feminino (mulher) que se pense como do outro
sexo, somente duas opções sine qua non
pode haver para qualquer desses casos: a legal a ser respeitada opção pelo
outro sexo ─ que no caso de crianças isto não pode ser aceito, porquanto é
possível ter havido algum tipo de
condicionamento ou até abuso sexual, que torna essa relativização como corrupção
de menores... A outra opção seria a indesejável PATOLOGIA dessa pessoa, por ter
motivações contrárias à sua constituição genética, metabólica e anatômica, que são
as dos seres humanos em questão... Muitíssimo sério tudo isto; merecendo
avaliação equilibrada de respeito, entretanto, sem merchandising de grupos
pró-homossexualidade a todo custo.
41
É claro que não se exclui aqui ─ ou não se
informa de maneira objetiva ─, que também o substantivo GÊNERO tenha a sua
aplicação lato sensu (que não vem ao
caso) ou até falando-se do ser humano
de forma objetiva como um animal racional. Ter-se-ia o exato e total
distanciamento do ser humano com o termo gênero, como também as suas nuances de
masculino e feminino, macho e fêmea; quando tudo isto estaria contido agora à
sua condição de coisas ou itens do de fato gênero animal... Não
brinquemos com coisas sérias e tenhamos todo o cuidado com as palavras ─ como
nos adverte John Locke ─, porquanto, da exatidão delas depende a qualidade e
perfeição das nossas leis: o que de fato ela legitima ou anula... Ainda: é
maravilhoso que lá na Grécia longínqua quanto à história, um homem
inteligentíssimo nas coisas que entendia e registrou para a posteridade: o
filosofo homossexual Aristófanes nos dá em seu Mito do Andrógino (o ser com dois sexos) a didática representação
metafórica do que seria de fato ─ se possível fosse existir; porquanto a
milenar evolução genética do ser humano não contempla esse terceiro sexo;
todavia vale à pena ler esse fragmento desse Mito que, inclusive está
integralmente reproduzido em dois outros Blogs ─ Outrora a nossa natureza
era diferente da de que é hoje. Havia três sexos humanos e não apenas, como
hoje, dois: o masculino e o feminino acrescentava-se mais um, que
era composto ao mesmo tempo dos dois primeiros, que mais tarde veio a
desaparecer, deixando apenas o nome: andrógino. Este animal formava uma espécie
particular e o nome hoje não passa de insultuoso epíteto... Do
que, pressupor isto artificialmente em alguém do sexo masculino (cuja natureza
do indivíduo é de penetrador) se constitui na mais perfeita irracionalidade ou
pelo menos infantilidade; porquanto essa outra dita condição é sine qua non pura e simplesmente, também
exatamente a de direito do adulto à opção pela homossexualidade ou
bissexualidade ─ na qual seria possível, não a opção pela de Identidade Gênero e sim exatamente pela
IDENTIDADE DE SEXO, se assim fosse. De igual modo (sendo repetitivo) a mulher
contempla basicamente todas as condicionantes genéticas e biológicas (sua constituição
humana) do homem; com um sério senão: do que, sendo a mulher aquela que de
forma natural ─ em sua intrínseca anatomia feminina ─, não penetra e pelo
contrário é penetrável; não poderá ela exercer a de fato bissexualidade (senão por meio de objetos) e tão-somente a
homoafetividade. É lamentável concluir que as pessoas decidam sobre as
questões de suma importância em nosso país e demais países percam a noção de
racionalidade e estão, como que, alienadas daquilo que é lógico, ético, justo,
humano e juridicamente correto.
42
Qualquer homem ou qualquer mulher, cujas
identificações genéticas em seus genótipos e fenótipos, suas biologias de
normal metabolismo e anatomias distintas quanto ao sexo: tenham que trejeitos
tenham, trajem-se com essa ou aquela roupa, se identifiquem seja com que nome
for, tenha que pensamento ou conceito tiver sobre si; todavia, se em sua
constituição humana ─ no caso específico do homem ─, está ausente o útero, os
ovários, as trompas de falópio, a vagina e diferentemente: tem bolsa escrotal e
pênis e todo o conjunto metabólico de macho; absolutamente, não se poderá relativizar
nada a favor de que esse homem se entenda como “aquilo que lhe der na Telha”, quando isto colidir com direito de
outras pessoas e ferir a Lei, conforme o parágrafo que segue: que é um texto
que posto (insiro) em comentários em Blogs sobre este ponto específico na Rede:
43
“NOME SOCIAL” é
coisa que se pode aceitar: todavia, Desidério Erasmo, conhecido como Erasmo de Roterdam em
sua obra O Elogio da Loucura, quando
falando da loucura do nosso amor pelas bobagens, diz ─ Mas não penseis que não encontrem
quem não os aplauda, pois toda tolice, por mais grosseira que seja, sempre
encontra sequazes (seguidores). Mas, ainda é pouco: quanto mais contrário
ao bom senso é uma coisa, tanto maior é o número de seus admiradores, e
constantemente se vê que tudo que mais se opõe à razão é justamente é o que se
adota com maior avidez. Penso com toda racionalidade; que isto aqui se
potencializa na Resolução do Governo à permissão de homens ditos homossexuais ─
IDENTIDADE de GÊNERO é pura e simplesmente ficção biogenética (todo ser humano
é e sempre será homem ou mulher), não existe como lei no Brasil e a
possibilidade de vir existir: isto é abstração lógica e heresia jurídica ─,
usarem o banheiro feminino, porquanto: de fato e de Direito, excetuando aquele
que fez mudança de sexo e foi reconhecido por decisão judicial, agora, como
mulher, inclusive em seu documento plenamente identificado, a partir de então
como tal. Todavia, diferentemente, qualquer homem ─ esteja vestido de que forma
estiver e com trejeitos sejam lá quais forem
─, adentrar e usar o banheiro feminino e vestiário também feminino,
isto, obviamente se constitui em claro ATENTADO AO PUDOR; sendo essa
Resolução do Governo nesse pormenor algo absurdo, inaceitável, claramente
ilegal e estímulo a este atentado
contra a Lei... Ver meus dez (10, agora com este) Blogs sobre homossexualidade
em atenção ao www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com
.
44
Peço e lanço também um sério desafio a artistas e intelectuais homossexuais, e todos os demais artistas e intelectuais
que
amam a liberdade de expressão, que se posicionem contra aquilo que tem chegado
ao intencional fraudar a ciência e língua. O que faço aqui usando de forma
específica e pertinente para isto, é a expressão (metáfora) erradamente
difundida em todo mundo como a de revelar a homossexualidade oculta, ser
entendida como “sair do armário”, que decididamente não tem ou terá nada a
ver com isto, e esta pseudo leitura é feita em uma obra de Platão a obra O Banquete , correspondendo exatamente
a mais uma dessas conclusões do que é chamado de leitura de analfabetos
funcionais, os quais lêem uma coisa e interpretam outra... É claro que
sair de qualquer lugar poder ser metáfora de algum sentimento oculto como a
homossexualidade, inclusive: usam isto para acusar quem tem restrições às
exageradas demandas dos homossexuais. Daí aproveitar para transcrever parte do
texto que gerou e tem gerado esta interpretação errada; como está na obra O Banquete de Platão, num discurso de
Alcibíades (o apaixonado discípulo de Sócrates), que na sua parte final elogia
a Sócrates usando para ele a figura (símbolo, alegoria) do armário de porta
feia, que segue Tentarei louvar Sócrates, e para isto usarei de símbolos. Ele
pensará talvez que assim procedo com o fito de ridicularizá-lo. Não, não é por
isto: mas é que o símbolo me servirá para apenas exprimir a verdade.
45
Começarei dizendo que Sócrates é
semelhante a esses Silenos que se encontram nas oficinas dos estatuários, e
que os escultores representam com avenas e flautas nas mãos: e quando abrem
essas estátuas (que são armários), vê-se que no seu interior se
aloja um deus.
46
Direi,
também, que ele se parece com o Sátiro Mársias. Que seja semelhante a
ele quanto ao exterior, caro Sócrates, nem tu mesmo porás dúvidas;
escuta agora porque motivo és parecido com ele quanto ao resto.
47
És
um terrível ironista, não és? Se negares chamarei testemunhas. Mas negarás que
sejas tocador de flauta, não é? Pois estás enganado: és um flautista muito mais
admirável do que Mársias. Este, com sua flauta e com os sons que dela tirava,
conseguia hipnotizar os homens, e ainda hoje se obtém o mesmo quando se tocam
as suas melodias; e o que se diz ser melodia do Olimpo, eu o atribuo a Mársias,
que foi seu professor.
48
De
qualquer modo, tocadas por um hábil músico ou por uma mísera flautista, o caso
é que suas músicas são as únicas que, por serem divinas, convêm aos que
necessitam de coisas divinas e de comunhão com os deuses.
49
A
única diferença que há entre ti e ele, é que consegues os mesmos efeitos sem
te utilizares de instrumentos, mas só
de tua palavra.
50
Quando
se ouve um discurso, mesmo de um grande orador, ninguém presta muita atenção;
mas quando ouvimos a tua voz, ou se ouve a recitação de um discurso teu, feito
por outro mesmo que seja fraco em retórica , todos, homens, mulheres, jovens, ficam
absorvidos e entusiasmados.
51
Leia
todo o discurso de Alcibíades e você verá exatamente quem é esse armário (que é
Sócrates) usado como símbolo ou alegoria por ele; e para que já fique
plenamente entendido isto vou transcrever o décimo quinto parágrafo deste
discurso, dando prosseguimento aos anteriores, e numa espécie de conclusão
(leia o discurso do princípio ao fim, pela sua beleza humana e literária) (...).
Além
disso, seu exterior dá a impressão de se estar em presença de um ingnorantão,
de um tolo. Ora, tal não é o aspecto de Sileno? Exatamente. Atentai, porém: este
exterior o envolve como uma estatua do Sileno se a
abrirdes, e contemplares o seu interior, quanta sabedoria, companheiros,
havereis de lá encontrar!
52
Silenos e Sátiros eram semideuses na
mitologia grega, dotados de partes humanas e de animais sendo todos eles muito
feios; que os colocava em um plano inferior, porquanto na cultura, teologia e
filosofia grega feio era o ruim e o belo o bom, tanto que, é comum hoje homens
e mulheres dizerem-se semelhantes a deuses gregos (os bons) referindo-se cada
um à beleza que julga ter. Essas aparências de Silenos e Sátiros eram
esculpidas nas portas dos armários na Grécia antiga como tivemos o rococó e os florões no
mobiliário em períodos culturais nossos
; e por ser Sócrates muito feio
na sua aparência, Alcibíades o compara a esses armários que tinham essas
figuras feias como porta, e dentro se guardava aquilo que muito se prezava
(como é feito com qualquer armário hoje); também levando em conta o tocar
flauta desses semideuses e suas melodias (nesta comparação) ele constrói a
idéia de que a fala de Sócrates em seus discursos era muitíssimo mais belas e
úteis que as melodias dos Silenos e Sátiros.
53
A
partir disto, peço e até desafio artistas e intelectuais homossexuais
assumidos, que embora aparentemente estejam ou estarão sendo beneficiados por
essa heresia científica e lingüística: a tirarem dos seus armários (como
Sócrates, o heterossexual foi comparado) ou exatamente deixarem sair de
dentro de si o algo maravilhoso que existe em todo artista e intelectual sério,
heterossexual ou homossexual, que é o amor pela liberdade de expressão e aquilo
que é correto: QUE SE ABRAM OS ARMÁRIOS SOCRÁTICOS DE TODOS AQUELES QUE AMAM A
LIBERDADE DE DIZER O QUE PENSA COM RESPEITO E DIGNIDADE! QUE SE DIGA NÃO A
ESSES ABSURDOS.
54
Quanto à
dicotomia AGIR DE FORMA TENDENCIOSA
versus FRAUDE LINGÜÍSTICA, das quais prefiro que esteja acontecendo, não
fraude e sim a ação tendenciosa de querer impor coisas injustas, antiéticas e
nada razoáveis do ponto de vista jurídico, que identifico de maneira clara em
seu cerne ou ponto nevrálgico maior: que é a impropriedade do uso do
substantivo GÊNERO de maneira absurda, conforme o parágrafo de número trinta e
seis (36) acima. Quando identifico ou sinalizo a questão tender
favoravelmente para aquilo que se crê ou é de interesse de determinado Grupo
ou Corporação; isto, não isenta ninguém; até pelo fato de que todos nós
pensamos antes de tudo em: “Puxar a brasa para a nossa sardinha”.
Tanto que, desenvolvi para mim uma espécie de blindagem contra ser tendencioso,
naquilo que chamo de Concomitância do
Contraditório (sic), que está inicialmente explicado no parágrafo seguinte,
que é transcrição do primeiro parágrafo do conjunto de dezesseis (16): do parágrafo
57 ao 72 do Blog A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM
DAS PALAVRAS ─ MEU OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE ─ www.doutrinadasideias.blogspot.com
, no qual, explico com detalhes o que é exatamente este meu mecanismo de
avaliação isenta (não agir de forma tendenciosa) de idéias... Creio ser muito
importante a leitura e estudo desse assunto neste endereço.
55
Tendo
eu no decorrer deste trabalho, duas vezes, nos parágrafos 43 e 49 (repetição,
naquele Blog) refletido sobre hermenêutica versus
exegese, agora resgatarei a informação sobre o meu exato entendimento sobre
essa importante ferramenta, conforme o seu mecanismo de uso estabelecida por
mim ─ para evitar fazê-la refém da exegese ─, no que denominei de Concomitância do contraditório (sic),
como consta no meu primeiro Blog sobre o amor Eros (heterossexual, lesbiano, pederasta e orgias), endereço www.socratesplataomachado.blogspot.com : transcrição
─ “Semelhantemente
criei o neologismo concomitância do contraditório, que mais uma vez explicarei
o que vem a ser... Quanto a essa minha Concomitância do Contraditório, cuja
denominação seria gramaticalmente incorreta, porquanto o que é concomitante
é concomitante a ou com e não “do”; ela é exatamente ter proposições ou
“teses”, caminhar junto em concomitância com o contraditório; estando obrigado,
para ser conseqüente, explicar a sua improcedência ou render-se a ele... Também
o denomino ou o explico como mecanismo e processo e não exatamente como
regra ─ a minha concomitância
do contraditório ─,
para que a idéia da plena dependência de explicar o contraditório daquilo que
queremos estabelecer como verdade ─ nos leve a rendermo-nos a ele no caso de não
conseguir contradizê-lo ─; para que esse
mecanismo seja algo que deva (realmente) ser levado em conta dentro de qualquer
questão que julguemos polêmica. Porque o
pressuposto de polêmica demanda grave contraditório... Fui criticado e
questionado por não seguir o silogismo
aristotélico, entretanto não tenho decididamente a obrigação de
segui-lo, até porque, dentro da dialética;
Aristóteles me permite outro caminho, que é o do “problema” ou o da efetiva “tese”... Ver o seguimento da
explicação no Blog citado.
56
Reiterando, decididamente, bom seria que
as ações e os elementos ─ se de merchandising e/ou de tentativa de legitimação
jurídica ─, usados pelos defensores da homossexualidade, sejam de fato: fruto
de ações tendenciosas e não de intencional obstinada e inconseqüente fraude
lingüística a legitimar juridicamente (sic) demandas incompatíveis com o
Direito, a ética e a justiça. No mais, leia os meus atuais dez (10) Blogs
(contando com este) sobre o Tema homossexualidade, com endereços abaixo...
Também, como prometi no parágrafo e número oito: segue a repetição do mesmo e o
acréscimo prometido.
57
Ainda, cabe mais
uma pequena citação de Immanuel Kant, quando fala do seu Aufklärung (Esclarecimento), citado por mim em Blogs anteriores a
este ─ É difícil, portanto, para um homem em particular desvencilhar-se da menoridade
que para ele quase se tornou uma natureza. Chegou mesmo a criar por ela, por
ora sendo de fato incapaz de utilizar o seu próprio entendimento, porque jamais
o permitiriam tentar assim proceder. Preceitos e fórmulas, estes instrumentos
mecânicos do uso racional, ou antes, o abuso de seus dons naturais, são os
grilhões de uma perpétua menoridade. Quem dele se livrasse só seria
capaz de dar um salto inseguro, ainda que sobre o mais estreito fosso, pelo
fato de não estar habituado a esse movimento livre. Por isso são bem poucos
aqueles que conseguiram, pela transformação do próprio espírito (plena
cognição), emergir da menoridade e empreender uma marca segura... Considere
e leve em sua mente esta citação ─ ou exato puxão de orelhas de Kant a nós
passivos alienados, também agrilhoados pelos nossos iluminados vários Gurus ─, aqui no final desse Estudo
novamente o reproduzo acrescido do exato (complemento) texto do Aufklärung.
58
Repetitivo, repetitivo e repetitivo o que novamente estou
aqui dizendo, é pelo fato ser coerente com tudo que disse ou de fato denunciei,
e para tanto permito apoiar-me um pouco mais em Immanuel Kant (1724 ─ 1804) um
do pilares do Direito moderno; no que nos adverte quanto a nossa ingenuidade e
o deixar-nos levar por Movimentos, Instituições, e líderes sérios ou não;
quando critica essa nossa passividade em deixarmo-nos levar pelos outros sem
uma racional avaliação; na sua obra Fundamentação
da Metafísica dos Costumes, na qual aparece o seu Aufklärung ou a exata definição do que é menoridade Esclarecimento (Aufklärung) significa a
saída do homem da sua menoridade, da qual o culpado é ele próprio. A
menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de
outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a sua causa
não estiver na ausência de entendimento, mas na ausência de decisão e
coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Infelizmente
a grande maioria de nós, que nos postamos como esclarecidos e entendedores de
tudo; estamos ingênua e perigosamente nesta passiva menoridade desta crítica
kantiana.
59
Maioridade cognitiva e política, talvez
seja a coisa mais importante e necessária a todos nós brasileiros em nosso
atual momento político; quando a habilidade dita
socialista (comunista) daqueles que nos dirigem tem conseguido patrulhar e até
envolver e manipular os também ditos conservadores que não têm sabido exercer
uma oposição inteligente e eficaz na direção desses. Todavia, aqui, estou
somente argumentando sobre a homossexualidade e a bissexualidade, seus direitos
e deveres; contudo não sou nem estou alienado dos graves problemas éticos e
morais pelos quais passa o nosso país. Coisa essa que está a gritar em nossos
ouvidos pelo nosso Civismo e Patriotismo, que pelos seus ismos
(sufixo): a tendência herética e predatória do preciosismo eufêmico da OMS e das lideranças homossexuais
determinou existir poder patológico no sufixo ISMO ─ sendo repetitivo e
repetitivo ─, conforme carta transcrita acima, nos Blogs endereço www.cartasenador.blogspot.com
e www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com
, nos quais mostro a infelicidade lingüística e jurídica dessa coisa nada
séria.
60
Considerando o
parágrafo acima ouso pedir a você que está lendo este Estudo uma séria e
acurada releitura da carta enviada por mim à Câmara dos Deputados: do parágrafo
quinze (15) ao trinta e cinco (35); na qual faço uma espécie de apelo-denúncia
quanto a leis em tramitação que não contemplam o exato amplo Direito Humano de
cada indivíduo, quando exacerbam de maneira não ética, injusta desumana, não
perfeitamente ajustada ao Direito e visivelmente parcial na defesa de ditos
direitos de determinado parte da sociedade fundamentada em ficção biogenética de heresia jurídica; e os dois parágrafos que
seguem a carta: que é uma síntese de identificação da locução IDENTIDADE de
GÊNERO, como sendo um sério erro lingüístico, científico e heresia jurídica.
P.S.:
AQUILO QUE NÃO
PODE ESPERAR PARA SER DITO
61
Absolutamente, nenhuma
Pátria pode ou deve ser Educadora, porquanto Educação é um substantivo de pleno
entendimento lato sensu, que tem
vários entendimentos de fato semânticos (várias nuances stricto sensu), todavia, daquilo que compreende ou pode ser (pertencer)
do substantivo EDUCAÇÃO, lhe cabe tão-somente como ação de Governo a de
INSTRUÇÃO: as ciências, leis: naturais ou da nação, biologia, física,
português, matemática e etc... Cada família tem o pleno direito e dever de educar
os seus filhos: não sendo o Estado aquele que pode fazê-lo; ainda pior, quando
assunto é a questão moral, porquanto o Estado é governado por pessoas, e
pessoas nem sempre reúnem em si essa coisa essencial, que é a moral, a ética e
a conseqüente isenção, capacidade e efetiva condição moral para de fato EDUCAR.
Muitíssimo menos ensinar homossexualidade às crianças desde a primeira infância
em confronto as suas intrínsecas constituições de macho e fêmea, a
homossexualidade se eventual é uma prática e quando continuada (modus vivendi); sendo que: é crime de
corrupção de menores se ensinado a crianças e assim deve constar em Lei sobre a
homossexualidade e também de forma explicita e incisiva no Código Penal; o
APENSAMENTO do PLC 122 deve considerar seriamente isto.
62
Não cabe ao Estado intervir no instruir: tendo em seu Currículo
escolar o ensinar a prática e o modus
vivendi em qualquer direção do proceder humano, principalmente em suas
faixas das infâncias: e a Religião; a qual ou quais são de opção do indivíduo e
de sua família até pelo fato científico-filosófico de existirem três vertentes básicas
na formação de qualquer religião ─ que não sei se devo lamentar isto: são
inúmeras ─, que são: Imanente: sistematizado em Aristóteles em seu
primeiro Motor Imóvel, de quem emana todas as coisas. Transcendente: que é
identificado nos ensinamentos bíblicos, de igual modo: Heráclito de Éfeso (535
a. C. - 475 a. C.) em seu λόγος, em Anaxágoras de Clazómenas (500 a. C. - 428
a. C.) em seu Noús, que empolgou
tremendamente a Sócrates: essa inicial conclusão transcendente dele, todavia em
toda sua exposição; viu controvérsia em Anaxágoras aceitar de forma
concomitante os chamados quatro elementos, conforme a obra Fedon de Platão; e objetivamente quanto
a Sócrates, ele enuncia o seu Θεός; e
completando as três: a Panteísta, sistematizado por Baruch de Spinoza
em seu Deus como sendo tudo (todas as coisas) e todos nós. Do que: os
comunistas procuram criar para confrontação com a religião, uma, como que: a pseudo
quarta via contra o Transcendente, que é a religião dos defensores
da não existência de Deus, daí se dizerem laicos, sim, os ditos laicos da super
religião (de Deus não existe) que
tem que ser a de todos nós: o não crer em Deus. Esse desvairamento Comunista,
que nesta questão do nicho da chamada Educação: o Estado totalitário não deve
se intrometer: por serem elas: a que Deus existe: aquela que os pastores
neófitos, fracos conhecedores da verdadeira Teologia Cristã, inclusive com
mandato parlamentar, defendem o seu ensinamento nas Escolas. Quando, quanto isto,
o de Direito e salutar seria tão-somente a abordagem de existir várias
religiões e não a RELIGIÃO dos Comunistas de
não existência de Deus ou a dos pastores pouco conhecedores de Teologia...
Sendo a questão Religião algo tão sério e que demanda todo cuidado, inclusive
sem este simplismo Comunista totalitário, quando até alguém extremamente
religioso colocou a Divindade como praticamente a inexistência física de Deus ─
numa clara miscelânea teológica (que é o assunto religião), como já contestei
acima ─; com a filosofia do Monismo
Cósmico de Tao Te Ching em Lao-Tsé (sexto século a.C.), O livro que revela Deus, composto de 81
poemas, que são (cada um deles) conjuntos de aforismos sobre assuntos diversos; quando no poema de número 14,
nos diz enfaticamente em alguns dos seus versos (aforismos) ─ Quem quer ver A Divindade. Não a verá,
Porque ela é invisível.
Quem
quer ouvir a Divindade. Não a ouvirá,
Porque
ela é inaudível. (...)
Nunca
a Divindade é inteligível,
Ela
permeia o Universo sem fim,
E
gira pelo Todo como se fosse o Nada.
A
Divindade é uma forma sem forma.
A
Divindade é o Ser sem Existir,
É o mais Insondável de
todos os insanáveis. (...). Creio e prefiro a
objetividade de Parmênides, que é contundente e plenamente lógica, quando diz: o
que é, é o que é, que é exatamente uma contraposição a esse
entendimento milenar que é amado por milhões de pessoas, embora sendo
excessivamente místico, exótico e
aleatório, possivelmente por este motivo seja amado por milhões de pessoas: A
Divindade (não) é o Ser sem Existir. Porque,
reiterando: O que é, é o que é, e se é existe de fato, todavia, isto
é uma discussão nossa de indivíduo e cidadão e não de Governo, principalmente
com relação às crianças. Repetindo parte do parágrafo de número trinta e três (33)
─ que é parte da carta enviada a cem (100) deputados, transcrita nesse
Trabalho: “Não temos, como cidadãos que pensam e emitem opinião, absolutamente,
sendo repetitivo e repetitivo, a obrigação de seguir modelos pré-formatados:
por países ditos importantes, por essa ou aquela catalogada vertente política
internacional, muito menos os seus postulados ditos morais; ainda, por essa ou
aquela Religião ou dita não religião ─ defender o não crer em um ser superior é
uma forma de crença que se insere neste caldeirão de ditas religiões ─, ser laico em ultima análise é o
respeito igualitário à opinião do outro sem exacerbação hegemônica de pretenso
messianismo político de ortodoxia dos ditos defensores dos fracos e oprimidos
em todos seus amplos anseios”. Até pelo fato elementar da perfeita
similitude entre Regimes Totalitários Religiosos e os Comunistas... Nossas
crianças não devem ser formatadas por nenhum Projeto Comunista dito Educador ─
seja em que direção for ─, sendo isto tão sério, que a antológica e
importantíssima Banda de rock Pink Floyd tem em seu repertório a canção que é
um brado contra a ignominiosa formatação de crianças: Another brick in the wall (outro tijolo na parede) quando em seu
refrão, diz: Hey! Teacher! leave them
kids alone... Nossos filhos não são e não devem se tornar, absolutamente,
tijolinhos de parede socialista a formar futuras milícias, já, inclusive,
formatadas no conhecimento da homossexualidade.
63
Ainda, quanto ao
ensinar homossexualidade às crianças nas Escolas ─ sofismado com o argumento de
ensiná-las a respeitar pretensas ditas Diversidades ─, que se resume (na
realidade) em usar esse ensino como suporte de defesa da prática da
homossexualidade (eventual ou continuada), porquanto, não existe, absolutamente
nenhum indivíduo (homem ou mulher) homossexual, LGBT ou que se pretenda nesta
direção... É absurdo, ingenuidade e se configura como total alienação jurídica
daquilo que é de fato Direito Humano; isto, pelo fato elementar (sendo
repetitivo) de não existir o indivíduo LGBT ou homossexual e sim o homem e/ou
mulher que pratica de forma eventual ou continuada (modus vivendi) a
homossexualidade ou bissexualidade; que merece respeito quando praticada por
adultos: com necessários parâmetros de sim-s, não-s e senão-s, conforme
Estatuto sugerido por mim em Blog na Internet.
64
Esse ascendente
formatar crianças, grave, como que, ainda hoje hostil e praticado aqui, ali e
acolá: teve a sua trajetória iniciada nos postulados Comunistas, que na questão
família, de maneira objetiva em amplo Estudo de Friedrich Engels e Carl Max,
que por sua extensão textual e exacerbada construção alienante não vale a pena ser
lido, senão por pessoas que queiram emitir ampla opinião segura sobre a questão;
entretanto, bom é que se leia o brilhante Trabalho literário posterior (1946)
de Aldous Huxley, a obra Admirável Mundo
Novo, que é: considerando a desejável Utopia
de Morus: a indesejável Distopia ─ a
utopia às avessas, que essa: lamentavelmente aconteceu e continua acontecendo
─, quando inteligentemente desenvolvida por Huxley em sua obra, passo a passo
como temos visto acontecer aqui, ali e acolá em Regimes (Governos) totalitários
e até por ditos Democratas... Tanto que: a TV e Rádio brasileira em seu Código
de Ética condenam todas essas coisas, inclusive, o Curandeirismo caça-níqueis dito
evangélico cristão; presente de maneira ostensiva na Mídia, ver Blog endereço ─
www.radiodifusaoetica.blogspot.com
, que ainda não tem texto de fundamentação, porquanto o da programação constante
do Código fala por si em seus artigos do 5º ao 15º e seus parágrafos, porém, em
total confronto com princípios legais e seus próprios postulados éticos exibem tudo
aquilo que seu Código de Ética condena ─ todas elas: as emissoras ─: de forma
acintosa em horários de faixa etária infantil, lamentável tudo isto. Ao meu
juízo de cidadão que se preocupa com seus iguais e emite opinião. Bom é que se
chame a atenção para essas importantes e graves coisas, todavia, o
aprofundamento de questões de falta de respeito ao de fato Direito Humano: é
pertinente e necessário, mas, precisar falar e pensar sobre isto, lamentavelmente
até cheira mal... Daí: eu paro por aqui com a importante conclusão de um
brilhante ex Comunista, Georges Clemenceau (1841-1929) ─ “Um homem que não seja socialista
aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda é um socialista aos 40 não tem
cabeça” (cérebro ou a efetiva capacidade cognitiva): constato isto em
Universidades que visito em alunos e docentes.
ENDEREÇOS DOS BLOGS
IDENTIDADE
DE GÊNERO (ALÉM DOS DOIS, MASCULINO E FEMININO) E ORIENTAÇÃO SEXUAL, NÃO! ─ www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com
.
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? (sinopse do anterior) www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
O DITO CASAMENTO GAY, A
ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
CARTA ABERTA AO
EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE SUGESTÃO À FEITURA DE LEI
SOBRE O ASSUNTO
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU
OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE
A DOUTRINA DA TRINDADE É
HERESIA II E O MANDATO DE JESUS
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO LEGALMENTE
SOMENTE UM ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com
DEMAIS BLOGS
SEXO ANAL NO
CASAMENTO É PECADO?
EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?
(inclui um estudo sobre crimes dolosos
contra a vida) ─ www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO
VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com
Sobre o amor Eros (lesbianismo, pederastia e o
heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de Platão, e Machado de
Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor (heterossexual), estudo
este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange ao amor Eros.
DOUTRINA DA
ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS
LIVRE-ARBÍTRIO www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA MIL MEMBROS
OU O EVANGELHO
HORIZONTAL (+ sinopse sobre Escatologia) ─ www.igrejamilmembros.blogspot.com
O DÍZIMO II OU QUERO
A BENÇÃO E FICAR RICO
A NECESSÁRIA TEOLOGIA
CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO ─ www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O
ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF
THE TRINITY IS HERESY
FINAL I
Esse é o meu trigésimo primeiro (31) Blog, conforme
expliquei no início nas Considerações
Iniciais, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo
postar. Sendo que o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio
do Tema seguinte ─, será sobre aquilo que mover meu coração (cognição é o
correto) no momento. Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros
quando forem postados. A maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você
em qualquer um deles; com um clique no link perfil
geral do autor (abaixo do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá
ou nos endereços acima bastado para acessar cada um clicar no título
correspondente.
FINAL II
Quanto ao conteúdo dos Blogs anteriores, deste
e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe,
usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:
Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado não
tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua
citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de
maneira justa e de acordo com a Lei.
Jorge Vidal Escritor
autodidata