domingo, 31 de janeiro de 2016



      A pergunta aí está para ser respondida, todavia, quero crer e é preciso e bom para todos nós que a resposta seja agir de forma tendenciosa e possa ser revertida em Lei sobre o Tema: que seja ética, justa, amparada em base genética, biologia e anatômica verossímil e não de retórica vazia inconseqüente.        

AGIR DE FORMA TENDENCIOSA (SEM DOLO) OU FRAUDE LINGÜÍSTICA?
   

CONSIDERAÇÕES INICIAIS EXTREMAMENTE NECESSÁRIAS         

a
         Este Estudo, embora seja uma espécie de reiteração ou Remake do Tema homossexualidade ─ já trabalhada por mim em nove (9) Blogs anteriores ─, cada vez mais se torna recorrente e também decorrente do necessário pleno conhecimento e entendimento daquilo que é juridicamente correto, ético e justo. Quando das várias fundamentações pífias e inconseqüentes colocadas aqui e ali como se fora verdade, conforme Carta enviada por mim à Câmara dos Deputados em 03/03/2015 e anexada a este Estudo a partir do parágrafo quinze (15); na qual, sintetizo ─ aquilo que identifico como heresia jurídica via extremado relativismo (que não seja fraude intencional) lingüístico. Quando se usa adaptação de ficção biogenética (exata conspiração internacional) já amplamente, como que, erradamente dicionarizada, inclusive aceita pela Câmara dos Deputados, conforme o que preconiza a agenda Engels-Marxista de lideranças do Governo, esta heresia de grande influência presentemente no mundo Ocidental. Quando, essa questão passa ou está contida (emoldurada) dentro de pelo menos três pressupostos ou origens, que são:

1: AGIR DE FORMA TENDENCIOSA ─ Tem como mãe a in my opinion (essa é a nossa maneira de ver → deles) ou temos poder político para tal. Que se traduz naquilo que poderíamos classificar de aparente dolus bonus em defesa dos fracos e oprimidos.

       2: NONSENSE ou INGENUIDADE ─ Defender coisas sem a efetiva base empírica e nem mesmo com aparência lógica, conforme nos adverte Maquiavel na terceira citação transcrita abaixo.

3: FRAUDE LINGÜÍSTICA ─ Saber exatamente de antemão não ser aquilo que está sendo defendido o que de fato corresponde à correta verdade lingüística e jurídica. Exatamente dolus malus ou simplesmente DOLO.

  
                                                                          b
Como cidadão prá sempre esperançoso e que espera sempre atitudes boas daqueles nossos iguais, principalmente dos que governam, legislam e os que julgam; não quero, absolutamente, pensar que o modus operandi das diversas demandas da homossexualidade correspondam ao DOLO da terceira opção citada acima e sim o dolus bonus da primeira, todavia: é difícil entender o conjunto de modificações no significado de substantivos, gerando locuções de neologismo a significar (corresponder) coisas que colidem com: Genética, Biologia, Anatomia e sim aquilo que tranquilamente se identifica como patologia psicológica; ou de fato opção cognitiva não confessada ─ aqui sem nenhuma insinuação de pré-conceito ruim ou para o mal ─; querem legitimar via Lei (sic, heresia jurídica) com um novo paradigma dito normal humano, quando pura e simplesmente estamos diante do direito adulto humano (de plena opção cognitiva) à vivência homossexual e/ou bissexual ─ somente isto.  
                                                                 

AGRADECIMENTO

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Aproveito para agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais ─ trinta e um (31) Blogs de estudos contando com este ─, estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em mais quarenta (40) países ─ alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil  ─; e agora este, para o qual peço a mesma atenção. Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também informo, que em função da controvérsia suscitada por mim para a questão hermenêutica, que está tendo conseqüências; acresci ao estudo este pormenor, e remeto o assunto para outros dois Blogs: REAL EVOLUÇÃO DA FEITURA DA OBRA DOM CASMURRO, endereço    www.verdadedomcasmurro.blogspot.com e A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO LEGALMENTE SOMENTE UM, endereço  www.leialcoolemiaseca.blogspot.com . Para acessar os demais, dos atuais dezesseis Blogs, clique no link perfil geral do autor (abaixo da minha foto) e a lista aparecerá, bastando clicar no título de cada um para acessá-lo. 



INFORMAÇÃO

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Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de filosofia  que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos  ; que antes de estribarem-se naquilo que têm aprendido sobre elas no decorrer da história quanto à autoria atribuída a Platão, por exemplo: da “Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá); no qual identifico o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO  aquele que não emite opinião, nem  modera de forma incisiva os debates nos fóruns criados por ele em cada uma de suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade... Ainda, se você não consegue entender o que um brasileiro simples morador no Rio de Janeiro, na criticada Baixada Fluminense: diz aqui sobre as obras de Platão. Pense primeiro no que disse Maquiavel sobre a opinião da Maioria e Nelson Rodrigues parafraseou. Caminhe até próximo de Platão em seu aluno Aristóteles, que escreveu a obra A Política: uma exata antítese da obra A República de seu mestre Platão, também fez sérias críticas a Sócrates em outra obra: Ética a Nicômaco. Do que, quanto à leitura da Maioria, diferentemente, Aristóteles leu e entendeu: como eu, exatamente aquilo que cada filósofo disse nessa e naquela obra, e na A República. Quando nesta Sócrates em debates maiêuticos com Glauco e Adimanto, irmãos de Platão: produziu a pérola socrática, conhecida mundialmente como A Alegoria da Caverna ─ que não pode, nem deve ser chamada de Mito. E quanto aos reparos que fez: contestou nominalmente a Sócrates em alguns de seus postulados; porquanto foi assim que Aristóteles entendeu o que Platão escrevera em seus, não diálogos e sim debates, de igual modo eu assim entendo e todos deveriam racionalmente ler e entender os escritos de Platão, pois não há opinião objetiva dele em suas obras.         


PREÂMBULO

1
         Tarefa árdua será a de me fazer ouvir quanto à questão séria e ampla que se constitui aquilo que tem me preocupado como cidadão brasileiro; sabendo todos nós de antemão: como diz o saudoso cantor poeta John Lennon no refrão de sua antológica canção que é um brado em defesa da paz mundial, e nessa aqui também minha preocupação; com isto me sinto feliz por não me sentir só, como diz a canção Imaginebut I´m not the only one /  assim não quero crer; não ser eu o único a concluir dessa maneira quanto a esta específica preocupação, como nesse refrão da canção Imagine, que se completa assim a aplicação desse refrão: I hope someday you join us / And the world will be as one /... Assim espero ─ de igual modo ─, com relação às palavras, seus exatos significados e seu conveniente uso... Você, que tem lido os meus Blogs sabe da presença sempre que há conexão; eu mencionar a pérola, que é a canção Imagine e citar (transcrever) objetivamente o refrão em sua força de trazer para o eu de cada um de nós; como que, a responsabilidade, ou de pelo menos concitarmo-nos a estarmos solidários às demandas relacionadas a todo ser humano, nós cidadãos, também, nesta específica questão lingüística ─ esta é a minha exata intenção.   


2
         Esta preocupação tem o seu início na avaliação de prioridades quanto à questão lingüística, quando de forma despropositada se promoveu a inócua chamada Correção Ortográfica: sobre a qual escrevi o que segue:

Tenho ciência que ao postar o meu primeiro Blog (bem anterior a este), de fato me tornei mais um formador de opinião nesta Mídia, assim sendo, estou me permitindo fazer aqui (neste, que é o segundo, assim foi naquele) uma jocosa crítica contra o chamado Acordo Ortográfico; ao qual o Brasil se submeteu, como que, pacificamente, não tendo, ironicamente, Portugal o aceite legal de transição de quatro anos como o nosso e sim de seis anos e nem sei exatamente a situação dos demais signatários.


                                                                 3
Embora “trema” ao escrever o que segue, o fato é que estou de volta às minhas antigas idéias (não ideias), enquanto (até 2013, que já se foi e continuo não aceitando este negócio) a lei me permitir ─ continuo não me importando ─, para estar tranqüilo (não tranquilo) comigo, justamente porque quero continuar a comer pão com lingüiça (não com linguiça) e de igual modo, ser conseqüente (não consequente) com o que entendo como correto, consistente e efetivamente lógico, cuja mudança vejo como inconseqüente e não inconsequente. Porque de fato a presença do trema não é simplesmente um sinal ortográfico  e sim o que faz existir um fonema (grego Φωνń, som) perfeitamente pronunciado (o “u”), ouvido e útil quanto a sua existência no “belofono”. Também (como bons exemplos a serem seguidos), sabe-se que não há esse tipo de acordo entre a Inglaterra e os Estados Unidos da América do Norte, nem essa pretensa homogeneidade aqui acordada por nós, com os países de língua portuguesa, entretanto, a língua falada nas duas importantes nações acima citadas é o inglês  embora pareça óbvio e redundante o que estou dizendo aqui neste final de parágrafo, o fato é: que se insinuou esta necessidade de equivalência como pressuposto para continuarmos como língua portuguesa.


4
De igual modo, parece-me que não existe essa norma, no conjunto chamado Reino Unido e, outro fato muito interessante é que a Alemanha convive tranqüilamente (não tranquilamente) com uma espécie de babel de dialetos, sendo o idioma falado na Alemanha, o alemão. Daí, como argüidor (não arguidor), querer saber se o Acordo Ortográfico (já de fato lei no Brasil) é de direito e de fato realidade em todos os países signatários... Vale à pena pensar seriamente e melhor nesse estranho negócio chamado Acordo Ortográfico até que chegue o ano 2013 (que já se foi)... Ainda continuo com a mesma visão ruim sobre essa questão e penso assim será até que a morte (minha ou dele) me separe.   


                                                                    5
Isso torna oportuno e bom citar o que Morus reivindica no subtítulo: Das viagens dos utopianos e outros assuntos diversos, na página 74 do seu livro A Utopia, quando diz: ─ Aprendem (os utopianos) as ciências na sua própria língua, rica em expressões, harmoniosas ao ouvido e apta para interpretar fielmente o pensamento. Sem fraudá-lo, dando-lhe o seu exato significado, usando as palavras correspondentes ao que de fato e de direito lhe cabe na comunicação na fala, na escrita e principalmente em textos de leis.


                                                                6
Na mesma direção: Desidério Erasmo (1445 - 1536), a maior expressão cultural de sua época, conhecido como o Erasmo de Rotterdam: em sua famosa obra O Elogio da Loucura, falando da loucura do nosso amor pelas bobagens, diz  Mas não penseis que não encontrem que não os aplauda, pois toda tolice, por mais grosseira que seja, sempre encontra sequazes (seguidores). Mas, ainda é pouco: quanto mais contrário ao bom senso é uma coisa, tanto maior é o número de seus admiradores, e constantemente se vê que tudo que mais se opõe à razão é justamente é o que se adota com maior avidez... Quando essa perigosa dita loucura da metáfora de Erasmo é ainda presente em todo o mundo mais do que possamos imaginar... Os meus atuais trinta Blogs não têm milhões e sim milhares de acessos e, lamentavelmente são mais visitados no exterior do que no Brasil, todavia, não vou mudar o nível daquilo atualmente escrevo nem veicular bobagens na Internet para ter milhões de acessos... A minha opinião (my opinion) não é Lei, nem mesmo pequena norma, porquanto o alcance que vislumbro para ela (s) é de servir de referencial para melhor reflexão para essa ou aquela questão ─ a minha veemência é o meu componente de ênfase daquilo o que creio ─, todavia, conforme explico ao final do Estudo sobre o meu (concordar com contraditório) Concomitância do Contraditório: são opiniões exaustivamente estudadas para somente a partir desse pressuposto emiti-las. Diferentemente a opinião de um Magistrado (sentença) carrega sine qua non a grande responsabilidade de não ser fruto de massificação de Mídia e/ou do senso comum, severamente criticado por Maquiavel em O Príncipe; de igual modo e com a mesma gravidade é a construção de leis pelos Legisladores ─ que embora tenha a obrigação de caminhar em acordo com a vontade popular da critica de Maquiavel transcrita abaixo, têm também que se ater ao que de fato é justo e ético.  


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Tudo isto caminha na direção daquilo que já nos advertira o iminente pensador Nicolau Maquiavel (1469 ─ 1527), que diz na sua obra O príncipe(...), pois o vulgo (povo, plebe, populares) atenta sempre para as aparências e nos resultados; o mundo se compõe só de pessoas do vulgo e de umas poucas que, não sendo vulgares, ficam sem oportunidade quando a multidão se reúne em torno do soberano; que o teatrólogo Nelson Rodrigues parafraseou dizendo  Toda unanimidade é burra... Lamentavelmente poucos conseguem resistir à capacidade de formadores de opinião dos príncipes que aqui e ali (com o perfil aqui criticado) influenciam e decidem de forma liminar sobre coisas que nos afetam diretamente... Lamentavelmente, também, sobre a homossexualidade que é a carência de muitos em entender a abrangência e seriedade deste assunto.


8
         Ainda, cabe mais uma pequena citação de Immanuel Kant, quando fala do seu Aufklärung (Esclarecimento), citado por mim em Blogs anteriores a este ─ É difícil, portanto, para um homem em particular desvencilhar-se da menoridade que para ele quase se tornou uma natureza. Chegou mesmo a criar por ela, por ora sendo de fato incapaz de utilizar o seu próprio entendimento, porque jamais o permitiriam tentar assim proceder. Preceitos e fórmulas, estes instrumentos mecânicos do uso racional, ou antes, o abuso de seus dons naturais, são os grilhões de uma perpétua menoridade. Quem dele se livrasse só seria capaz de dar um salto inseguro, ainda que sobre o mais estreito fosso, pelo fato de não estar habituado a esse movimento livre. Por isso são bem poucos aqueles que conseguiram, pela transformação do próprio espírito (plena cognição), emergir da menoridade e empreender uma marca segura... Considere e leve em sua mente esta citação ─ ou exato puxão de orelhas de Kant a nós passivos alienados, também agrilhoados pelos nossos iluminados vários Gurus ─, até o final desse Estudo, porquanto ao encerrá-lo o reproduzirei novamente, acrescido do exato (conclusão) texto desse Aufklärung.


LEIS, ÉTICA, LÓGICA, COERÊNCIA, JUSTIÇA E RESPEITO
9
         A formatação desse Estudo, até agora, infeliz e necessariamente tem se mostrado grave e incisiva, justamente, para apelar para uma sincera auto-avaliação por parte daqueles que estão engajados de forma obstinada à causa homossexual e bissexual. Que o façam à luz daquilo que é e seria de fato bom para homossexuais e heterossexuais sem prejuízo para nós seres humanos ─ seus iguais ─, principalmente as crianças... Disto: essa ótima atitude resultará, antes de tudo, cada um de nós pensarmos seriamente naquilo que é Princípio e por extensão do Direito de cada um de nós já consagrado em Lei.        

REFLITAMOS SOBRE ESSES BÁSICOS PRINCÍPIOS:

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                1 ─ Toda criança tem o direito Constitucional à somente educação heterossexual.

          2 ─ Toda menina tem o direito de aprender tão-somente que é menina: do sexo feminino e não a prática homossexual ou bissexual ─  fêmea, portanto.

           3 ─ Todo menino, de igual modo, tem o direito sine qua non de aprender que é menino: do sexo masculino e não a prática homossexual ou bissexual, macho, portanto.

          4 ─ Todo aquele que detém o pátrio-poder ou guarda de crianças tem a solidária Obrigação Constitucional de educá-las exatamente segundo sexo a que pertença ─ conforme sua intrínseca anatomia ─,  cada uma delas (heterossexual)... A homossexualidade tem que estar totalmente fora da Educação infantil, por continuada ação justa, humana, ética e pedagógica dentro da Lei, no pressuposto sine qua non de que homossexualidade é coisa somente de adultos.
      
    5 ─ O Estado constituído (Federação) nas suas esferas dos diversos Governos: os pais (pátrio-poder), todos os Métodos de Educação e de um modo especial os Meios de Comunicação: têm a Obrigação Constitucional de promover e defender a educação heterossexual das crianças; não fazê-lo se constitui em clara e criminosa omissão, e se de alguma forma, diferentemente, estimularem o ensino homossexual às crianças, isto se constituirá em sério crime de corrupção de menores (pervertê-los)... Não sendo muito forte o termo “perversão”, porquanto, opor-se e agir contra aquilo que é de Direito: é exatamente pervertê-lo e/ou perverter o Direito.


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Objetivamente com relação às crianças, sendo repetitivo e repetitivo: é incrível e desalentador que antropólogos, sociólogos, ditos humanistas, biólogos, geneticistas e psicólogos; primeiro: não entendam o intrínseco de cada ser humano em suas características de macho e fêmea (homem mulher), que em suas constituições, reitero, de macho ou fêmea não pode contemplar o aprendizado de infantes (crianças) sobre homossexualidade ou bissexualidade, absolutamente: ministrar (ensinar) ás crianças coisas que confrontam a sua natural (essência genética) constituição anatômica humana, obviamente, esse agir se constitui em agressão ao direito delas, que lhes são: intrínsecos em sua genética, biologia e anatomia ─ conclusão esta de exata e conseqüente lógica filosófica incontestável ─, e se assim for feito (sendo repetitivo de forma intencional), certamente do ponto de vista jurídico, se constitui em crime de corrupção de menores ensinar: essas coisas a crianças... Se eu ou qualquer um de nós, tenhamos que formação acadêmica tiver. Se não entendemos como agir criminoso, não ético, predador, de desajuste emocional e desumano: quando do ensinar a uma criança algo que não corresponda às suas intrínsecas características de macho ou fêmea: isto, este entender e/ou agir, se constitui no mais rasteiro e abjeto ou total desconhecimento do que seja DIREITO HUMANO, no ponto central mais elementar de sua essência.


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Ainda, vale à pena lembrar, e transcrever um dos meus comentários postados em diversos Blogs na Rede sobre o assunto; no qual, também mostro (identifico), até de forma elogiosa, a grande habilidade dos homossexuais e a Mídia engajada com a sua causa quando fazem (veiculam) de maneira tendenciosa, conforme explico no texto que segue:
       Ação democrática legítima: a de poder afirmar que os homossexuais são perseguidos, todavia, isto, não se constitui em exata verdade de pessoas de grande habilidade de Mídia; como cito no Blog que vou sugerir no seguimento para conhecimento e avaliação.


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Quando digo que essa grande habilidade em saber como tratar Notícias e Informações; decorre do fato da maneira ruidosa e coerente (em sua construção e não na verdade) como conseguem transformar um fato (lamentável é claro) em factóide (fato maximizado, ampliado acima da sua real razão de ser) de grande repercussão, como é feito diversas vezes que ocorre algum tipo de agressão a homossexuais; cujos números estão muito aquém das agressões contra a mulher e as mútuas entre torcedores, pelo fato fútil de serem torcedores de Times diferentes... Comento isto aqui como elogio à forma inteligente como os homossexuais trabalham os Meios de Comunicação, reproduzindo aqui e ali elementos de Merchandising para instrumentalizar suas exacerbadas demandas.


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É estranho e difícil para eu entender como os homossexuais e a Mídia que têm dentro da sua comunidade ─ hoje e no decorrer da história ─ pessoas inteligentes semelhantes aos filósofos gregos homossexuais: o grande retórico Lísias e o inteligentíssimo Aristófanes, autor do Mito do Andrógino, ver, obra O Banquete da Platão ─; também artistas, intelectuais, pessoas de várias formações acadêmicas e principalmente as da área das Letras; não atentem  para o que chamo de estupidez lingüística, que é o chavão acusativo HOMOFÓBICO (de homo-fobia); sabendo-se que homo (latim, homem), homo (grego; igual, semelhante; que é usado em homofobia) e fobia (grego, φόβος    medo com decorrente ação retro-ativa de fugir). Do que se conclui que: ao chamarmos alguém de homofóbico estaremos dizendo exatamente ser aquele que tem o sentimento de medo (fobia) a vítima desse (o criminoso no exato entendimento do termo) que lhe infunde medo.


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Não tenho nada absolutamente nada contra os reais direitos dos homossexuais; entretanto tenho tudo contra O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA (este é o título do meu Blog), cujo endereço é  www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com , no qual, demonstro ser esta lei, não aquilo que defende os direitos dos homossexuais e sim, um odioso instrumento de Censura. Leia também o Blog O QUE É O PLANO LGBT?, endereço    www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com . P.S.: Apenas para reforçar como lembrete e gerar interesse ou curiosidade com relação ao Blog citado. CLAUSTRO + FOBIA, FOTO + FOBIA e algumas outras fobias têm plena assertiva nas suas construções, pelo fato óbvio de que quem está enclausurado ou diante de uma forte luz, desesperadamente busca fugir. O que aconteceu com as pessoas que têm conhecimento lingüístico? E o bom senso, o que foi feito dele (no não haver cuidado com o que se escreve e veicula), quando se mantêm o absurdo chavão chamado HOMOFOBIA, que é exatamente contra aquilo que se quer defender?.. Segue transcrita carta enviada por mim à Câmara dos Deputados em oposição aos chamados Estatutos das Famílias.  


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Jorge Vidal    Jardim Meriti  São João de Meriti  RJ                                       03/03/2015    www.egrojladiv@yahoo.com.br

                          
Aos excelentíssimos (as) senhores (as) Deputados Federais, presidente do STF e o presidente da OAB


INFORMAÇÕES E PEDIDO DE SÉRIA AVALIAÇÃO DE ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE E DEMAIS ESTUDOS SOBRE O TEMA POSTADOS NA REDE

Presidente da Câmara Eduardo Cunha, Alan Rick, André Abdon, Atineu Cortes, Alceu Moreira, Arnaldo Faria de Sá, Anderson Ferreira, Alexandre Serfiotis, Arolde de Oliveira, Áureo, Arnor Bezerra, Antonio Jácome, Bruna Furlan, Bruno Covas, Bilac Pinto, Bonifacio de Andrada, Cristiane Yared, Cleber Verde, Clarissa Garotinho, Carlos Gomes, Carlos Andrade, Cesar Halum, Delegado Francischini, Dr. João, Diego Andrade, Duarte Nogueira, Erivelton Santana, Eliziane Gama, Eli Corrêa Filho, Edmar Arruda, Esperidião Amin, Ezequiel Teixeira, Edinho Araújo, Eros Biondi, Fábio Souza, Francisco Floriano, Gilberto Nascimento, Gerônimo Coergen, Guilherme Mussi, Geovania de Sá, Helio Leite, Hugo Leal, Irmão Lázaro, Itidekasu Takayama, Jair Bolsonaro, João Campos, Jorge Cortes Real, Julia Marinho, Josué Bengton, Jéssica Sales, Jefferson Campos, José Carlos de Araujo, Jarbas Vasconcelos, Julio Delgado,  Julio Lopes, José Stedite, Josi Nunes, Leandre, Lincoln Portela, Laércio Oliveira, Leonardo Quintão, Leônidas Cristino, Lázaro Botelho, Manato, Marcos Soares, Marcos Rogério, Marcelo Squasoni, Marcos Feliciano, Missionário José Olímpio, Mandetta, Marcos Rotta, Miro Teixeira, Marcelo Matos, Mendonça Prado, Nilton Capixaba, Onix Lorenzoni, Pastor Eurico, Paulo Freire, Pedro Fernandes,  Professora Dorinha, Peninha, Ronaldo Martins, Ronaldo Fonseca, Roberto Alves, Roberto Lucena, Ronaldo Nogueira, Roberto Góes, Roney Nemer, Rodrigo Maia, Silas Câmara, Sérgio Brito, Sérgio Vidigal, Stefano Aguiar, Sóstenes Cavalcante, Sebastião Oliveira, Sergio Zveiter, Tia Eron, Vitório Galli Filho, Vinícius de Carvalho, Washington Reis, ao presidente do STF Ricardo Lewandowski, e ao presidente da OAB Marcos Vinicius Furtado Coelho... Os nomes em azul são de Deputados não eleitos ─ suas cartas foram devolvidas.


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Excelentíssimos senhores (as); entendo como muitíssimo grave o momento atual no Brasil, de demandas açodadas compulsoriamente: como que, impostas de maneira nada razoável ao nosso Legislativo e até instando nosso Judiciário à prática de Ativismo Judicial que não ajuda em nada o equilíbrio e saúde de nosso  ordenamento democrático dos Poderes ─, estado de coisas este: fruto de merchandising de ativismo de Mídia internacional visando mudar o paradigma familiar e sexual do mundo ocidental, inclusive o do Brasil, que aderiu a esta onda conspiratória internacional, conforme publicamente divulgado por importantes líderes do Governo. Todavia entendo que o nosso Legislativo, o nosso Judiciário e o povo brasileiro que tem seus Valores culturais, morais de Princípios éticos de justiça e padrões milenares de sua constituição familiar. Quando esses Poderes constituídos saberão, assim esperamos nós, aqueles que crêem no de fato Direito Humano, que os senhores (as) Legisladores e o nosso Judiciário; farão de forma equilibrada, humana, justa, ética de respeito à família e as crianças o nosso sério ordenamento jurídico sobre este Tema à servir até de modelo para outros países  ─ não  estejamos à reboque deles... Ainda, o conclusivo quanto à questão  cognição1 versus origem genética2; define de maneira clara que todo ser humano, homem ou mulher (os únicos gêneros humanos que existem), em sua intrínseca origem biogenética-heterossexual; se age (pratica) a homossexualidade ou bissexualidade, isto é e será decorrente de óbvia plena opção cognitiva desses. O entendimento diferente disto (neste novo postulado de ficção) será, não biogenético, e sim de componente comprovadamente patológico (alheio ao  normal biogenético); todavia fico com a primeira opção    defendida a décadas pelos próprios homossexuais e defensores  ─, sem a necessidade do sufixo DADE, que inclusive, foi defendido historicamente pelos homossexuais e a Organização Mundial de Saúde: essa verdade sobre a cognição que comanda os atos de todos os indivíduos, quando praticando a homossexualidade ou não... O Estatuto “da Família” proposto pelo Deputado Anderson Ferreira, ressalvada a sua boa intenção, é um exato tiro no pé, porquanto só servirá para que se tente legitimar a prática homossexual e bissexual, como outro gênero humano (sic) ─ vão tentar colocar isto nele ─; sendo ele um elenco de reiterações de Princípios (a priori, segundo Kant) milenares já consagrados e protegidos em nossas Leis: isto o faz ser óbvia e desnecessária infelicidade jurídica (bom será que não venha existir, como também os outros ditos “das Famílias”)! Do outro modo: normatizar especificamente em Lei (particular como o é, a posteriori) a prática homossexual com direitos e obrigações é bem-vinda, pertinente (necessária) e faz todo sentido humano ético e justo... Ver meus Blogs  www.paradocola.blogspot.com  e  www.doutrinadasideias.blogspot.com  .


                                                                          18
É estarrecedor e inimaginável que ditos antropólogos, sociólogos, psicólogos, até biólogos e também oportunólogos (todos, como que, de plantão) em uma ou duas laudas de considerações pífias: aqui e ali ─ porquanto lhes é impossível fazê-lo em extenso Estudo e em empíricas pesquisas que se mostrem pelo menos parecidas com verossimilhança ─ como fazem de maneira eficiente e muito bem fundamentada os brilhantes produtores de filmes de ficção ─; dizem definir liminarmente que existem outros gêneros humanos que não sejam somente homem e mulher. Os quais são, diferentemente do que pretendem, em suas formações: da fecundação ao parto; quando trazem as suas identidades: masculina (XY) e feminina (XX), definidas em informações de seus genótipos e fenótipos ─ ver meu Blog sobre não existir origem genética para a homossexualidade. No qual, sobre os dois únicos sexos que existem constata-se neles características genéticas, biológicas e anatômicas que os identificam como somente heterossexuais, as quais são: em todos os homens, se com prática homoafetiva ─ que também gozam (orgasmo) como homem, macho ─; ou heteroafetivos em suas intrínsecas constituições, está presente a genitália à semelhança de um bastão para penetrar a mulher e nos seus conjuntos reprodutivos (a bolsa escrotal e o que lhe pertence), a produção e armazenamento de milhões de espermatozóides  seres humanos reprodutores heterossexuais, todos eles, portanto.  Nos indivíduos do sexo feminino (mulheres) está presente em todos: dois ovários, as duas correspondentes trompas de falópio  que é o caminho condutor do óvulo se fecundado até o útero. Na parte externa e semi-interna, a vulva com seus pequenos e grandes lábios, o orifício uretral e o acesso à penetração masculina semelhante a uma caverna, chamado de canal vaginal; que também é a saída para a vida ou o nascimento de um novo ser advindo do útero, que lá esteve hospedado pelo tempo necessário. Conjunto este presente em todo indivíduo mulher, heteroafetiva ou homoafetiva  que goza (orgasmo) como mulher, fêmea ─, sendo também pessoas reprodutoras heterossexuais, todas elas, com toda certeza. Desta primeira análise se constata a plena dependência recíproca de macho e fêmea (inclusive entre os animais irracionais); no que, um foi feito para o outro ou eles se completam gerando família e a perpetuação da raça humana, como também os da fauna neste mesmo processo biológico em sua evolução... O que se pretenda além disso será tão-somente o direito adulto a ser respeitado da prática da homossexualidade ou bissexualidade, que não pode incluir crianças (nem mesmo) em seu precoce e indevido aprendizado sobre sexo, quer na família, na Escola ou qualquer outro lugar, porquanto isto configura  crime de corrupção de menores. 


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É oportuno que se vincule o discutido aqui ao eminente filósofo francês Iluminista François Marie Arouet  (Voltaire, 1694-1778) em sua biografa Evelyn Beatrice Hall (1868-?), como que, teria atribuído a Voltaire a frase: Posso não concordar com o que você diz, mas, defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo; quando seria perfeitamente compatível essa afirmação por parte dele em direção à atitude hostil contra os postulados filosóficos de seu contemporâneo Claude Adrien Helvétios (1715-1771) cujas obras  foram queimadas... A biógrafa de Voltaire, Evelyn foi feliz nesta conclusão: porquanto digno é todo aquele que defende de maneira firme a Liberdade de Expressão ─ como fizera Voltaire em várias ocasiões sobre diversos assuntos ─, na avaliação de várias questões. Quando, também, espera-se de vossas excelências que avaliem com toda seriedade e equilíbrio as demandas exacerbadas oriundas dos defensores da homossexualidade, que de forma truculenta não querem que se discuta democraticamente a sua particular (a posteriori, segundo Kant) forma de vida (modus vivendi), que insistem que hoje deva ser o Paradigma imposto ao povo brasileiro de forma liminar e truculenta por meio de Lei, quando este assunto deve ser ampla e seriamente discutido com todo respeito a todos nós cidadãos, que vivam (pratiquem) a homossexualidade e bissexualidade ou não... 


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Examinem com carinho (peço) os meus atuais nove (9) Blogs sobre homossexualidade: em atenção ao específico sobre o Estatuto ─ que vos ofereço como sugestão a ser transformado do em Lei ─, endereço   www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com , www.cartasenador.blospot.com , www.paradocola.blogspot.com , www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com , www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com ,  www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com  , www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com , www.doutrinadasideias.blogspot.com  , www.estatutolei.blogspot.com  .


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  O Estatuto ─ em forma de esboço de sugestão ─, proposto por mim está fundamentado em amplo texto de Considerações Iniciais quando todos direitos e deveres relativos à prática da homossexualidade e/ou bissexualidade ali elencados não colidem com as leis em vigor. Todavia é bom lembrar que qualquer simples Lei ou Estatuto que recepcione em seu bojo a existência de outro gênero humano terá que considerar para se poder começar a pensar de forma séria e objetiva sobre a questão Lei; lembrar e saber não estar presente no texto de nossa Constituição e em todas as nossas leis, inclusive, em qualquer regrazinha aqui e ali, a existência desse pseudo (falso) outro gênero humano senão os históricos biológicos, genéticos e anatômicos gêneros homem e mulher, que para constar outro gênero em qualquer lei futura terão que ser primeiramente modificadas: a Constituição e as demais leis, sabendo-se que a mudança da Constituição pode compulsoriamente mudar outras leis, todavia, nenhuma lei menor nem existe (vacatio legis) em confronto com ela e muito menos modificá-la... Quando não se pode nem pensar em lei claramente Inconstitucional sem antes mudar a Constituição para recepcioná-la ou previamente sinalizar este senão, impeditivo à qualquer lei menor, sendo esta a função das CCJ, que seria lamentável fazê-lo em função do pretendido em apreço: por ser injusto, antiético, desumano e uma, tentativa jurídica, que na menos pior das hipóteses  seria Paralogismo. 

CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL DA OAB


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POST SCRIPTUM I:
Considerando o terceiro parágrafo no chamamento de atenção que faço quanto a: como que, ficção científica Inconstitucional que se criou para legitimar a simples prática da homossexualidade e/ou bissexualidade, eventual ou continuada (modus vivendi); como se o individuo homem ou mulher que a vivencia de forma continuada se torne um dito terceiro gênero; como o construído de maneira objetiva pelo eminente filosofo grego Aristófanes em seu Mito do Andrógino, conforme a obra O Banquete de Platão ─ transcrito na integra no meu Blog sobre o Plano LGBT. DATA VENIA: De maneira inusitada e pouquíssimo compreensível para quem tem substancial informação de: Antropologia, Sociologia, Psicologia, Biologia, Genética, Leis e Direito, será aceitar e recepcionar essa Peça de contornos exatamente básicos de Ficção Biogenética, que é o Estatuto da Diversidade Sexual proposto pela OAB ao nosso Legislativo. DATA VENIA, reitero: ser a base desse conjunto dito legal enviado ao Legislativo, não substancialmente calcado nem em de fato ficção biogenética quanto a GÊNERO (outros, senão os dois únicos) e/ou ORIENTAÇÃO SEXUAL, quando demandaria ampla Considerações Iniciais que lhe dessem consistência argumentativa biogenética científica, pelo menos com aparência tal, para ter amparo firme de existência de Lei. Quando o que se tem sobre essa séria e importante questão é um ofuscante rolo compressor de Mídia com articulação de retórica a criar neologismos de terminologias que se busca dicionarizar como fato lingüístico de alcance legal à fundamentar Leis (o Direito): quando vale à pena, e é até necessário que chamemos para essa questão lingüística o filósofo John Locke (1632-1704) em seus Trabalhos sobre As Palavras e seus exatos significados, porquanto, quanto à biologia e a genética: tudo aquilo que se apregoa sobre outro gênero humano é ficção científica legitimada (sic) via retórica à buscar dicionarização de termos que a ampare, e quanto a poli gêneros humanos; não há nem o que comentar absurdos  dessa magnitude!


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Antes de prosseguir convém reiterar o meu apreço e respeito pela OAB em seu todo ─ conhecendo eu as sadias controvérsias que são o oxigênio democrático dessa instituição em seus embates jurídicos e Estudos  ─; tenho vários amigos advogados, que de forma jocosa se dizem sofistas. Do que, reitero mais uma vez: DATA VENIA: Tendo lido e analisando com toda atenção e carinho o referido Estatuto, repito as duas palavras usadas no início do meu terceiro parágrafo nesta carta, agora as aplicando aos ilustres Causídicos artífices da Peça Jurídica em apreço: É estarrecedor e inimaginável entender que eminentes juristas não tenham notado a reiterada contaminação dessa Peça Jurídica proposta, em sua ostensiva pífia ficção biogenética: tentando legitimar como outro (ou outros) GÊNERO e/ou ORIENTAÇÃO SEXUAL, que corresponde a basicamente metade do texto no seu cerne de fundamentação (artigos) como Lei a ser criada... Sendo, até interessante quanto a isto, ser este entendimento, que se tem aceitado e impingido àqueles que não têm tido fôlego e espaço para contradizê-lo: porquanto é fruto de poderoso rolo compressor ─ ofuscante e desorientador, reitero ─, de conspiração internacional (que no Brasil não é crime) de massificação de Mídia a criar a cortina de fumaça, que aliena induzindo ao erro e ao incisivo abjeto patrulhamento antidemocrático ─ exercido por poderes que não deviam fazê-lo ─, quando buscam tolher a discussão séria desse assunto...


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Ainda, para concluir é bom lembrar que HOMOFOBIA significa medo de homossexuais (que seriam os réus nesta questão), quando o termo correto para ser ilicitude na direção que se quer dar, é: MISOMIA, porquanto ódio no grego é μίσος (miso), sendo, diferentemente, medo em atitude de fuga no grego φόβος (fobia) ─ sendo repetitivo: no grego φόβος significa o agir retroativo (fugir com medo) de quem é vítima. DISCRIMINAR e/ou DISCRIMINAÇÃO, como também PRECONCEITO não têm nem podem ter liminarmente o entendimento de ilicitude. Pelo fato lingüístico elementar de DISCRIMINAÇÃO  ter três (3) entendimentos semânticos distintos: neutro, para o bem ou para o mal. Nesta mesma direção: PRECONCEITO tem dois (2) entendimentos (dois pré-conceitos) semânticos distintos: para o bem ou para o mal; quando cabe, necessariamente, identificar em cada texto, principalmente de Lei (stricto sensu), a exata função de discriminação ou preconceito, senão se estará diante: não de simples ambigüidade e sim sério erro jurídico colocado em Lei. 

CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTATUTO DAS FAMÍLIAS (inspirado em Friedrich Engels - Karl Max ou de fato do IBDFAM) DO DEPUTADO SERGIO BARRADAS CARNEIRO


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POST SCRIPTUM II
Excelentíssimos Senhores (as) permitam-me ser o mais didático e coloquial possível, dada a gravidade do assunto, assim procurarei conduzir essa terceira exposição de motivos. O grande e importante poeta grego Hesíodo, autor dos deuses da mitologia grega; entre os deuses criados por ele consta a deusa Pandora, cuja função ─ todos os deuses tinham a sua ação específica ─, era a de ter aquilo que ficou conhecido em todo mundo como a Caixa (na origem pote) de Pandora: de onde saem todas as desgraças e punições para a humanidade. Recentemente ouvimos do Ministro da Fazenda que existe no seio do Governo um chamado Saco de Maldades, que não seria usado por ele... Caixa de Pandora e Saco de Maldades à parte, o que li no dito, agora o outro Estatuto, não o Deputado Anderson Ferreira, que citei no final do segundo parágrafo, esse outro, que não é singular e sim plural: “das Famílias” e existem outros, que não sendo um Saco de Maldades, todavia é algo inconseqüente de obstinada agenda internacional, cujo seu amplo bojo contempla inúmeras incongruências e inconstitucionalidades  que se veja as inúmeras ponderações de importantes Juristas  ─, que lhe dá, como que, o status metafórico de contêiner ─ em função do seu considerável tamanho: 274 artigos  ─, de coisas à atingir todos nós  brasileiros, cuja inconseqüência se consolida de maneira incisiva no artigo 274, quando revoga exatamente o quê e porquê, para existir o quê e contra o quê ─ devemos ter todo medo do mundo, quando do final de qualquer lei se revoga inúmeras coisas aqui e ali sem dar objetiva explicação    sendo o medo maior ainda quando o volume dessas modificações é muito abrangente, não se podendo, nem a longo prazo, avaliar possíveis superposições e confrontos com a Constituição e demais leis à contaminar  o conjunto das já existentes. Não entendam como desrespeito, o citar Caixa de Pandora, Saco de Maldades e até a metáfora contêiner, análoga ao tamanho desse infeliz Estatuto. Que além de todas as coisas, como se pensa e querem impor: já estariam resolvidos com o artigo 274 na extinção de preceitos existentes e consolidados. Há o sério problema de ter sido inserido neste enorme conjunto de coisas contestáveis par a par, que não vou fazê-lo, por já estar  presente em Trabalhos de importante Juristas,  quando sim: vou me ater no ponto mais grave.
 

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DATA VENIA: Analisando atualmente qualquer proposta de lei que tenha como objetivo defender direitos daqueles que estejam (modus vivendi) homossexuais ─ não estou sendo leviano, absolutamente, porquanto é este o objetivo desse Estatuto ─,  senão lembre do início do primeiro parágrafo, quando aqui neste Estatuto se repete o mesmo modus operandi de colocar em lei de maneira compulsória a existência de um outro gênero, o indivíduo homossexual, como se ele existisse de fato, usando lamentavelmente textos de lei que legitime (sic) esse absurdo biogenético de heresia jurídica, que é Inconstitucional e em desacordo com até pequenas regras desse ou daquele Contrato, porquanto, sendo repetitivo e repetitivo: não existe, absolutamente nenhum ser humano que não seja homem ou mulher. Senão veja a gravidade do que estou dizendo no meu Blog sobre o truculento (Agressão ao Estado de Direito) dito Plano LGBT de autoria do Governo... Veja o gráfico de evolução familiar em dois dos meus atuais Blogs.


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Ao final do sexto parágrafo acima, quando do pedido de apreciação do Estatuto da Homossexualidade por mim sugerido, comento de maneira grave a conclusão lógica de que: de fato e de direito, só será factível de prosseguimento (continuar) à objetivo de lei, aquilo que for constitucional ou não for inconstitucional, quando, se conclui com elementar hermenêutica: que aquilo que até então é fruto de Ativismo Judicial (vacatio legis), logicamente não é ainda constitucional. Que para uma busca de coerência, ética e justiça de abrangência de Direitos Humanos e correta Jurisprudência, se comece como tudo deve começar: pelo início (começo), ou seja, se pretendemos aquilo nitidamente não constitucional, que se modifique antes a Constituição para recepcionar o que pretendemos de fato e de direito fazer existir, se possível for!.. Para entender melhor o comentado aqui neste parágrafo; leia o meu Blog A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE DAS PALAVRAS (sobre o julgamento da ADI 4277/DF e ADPF 132/RJ), em atenção aos interessantíssimos votos dos excelentíssimos Ministro Gilmar Mendes, Ministro Ricardo Lewandowski (atual Presidente do STF) e também o do Ministro Celso Melo.


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DATA VENIA: Quando falo de gravidade, isto se traduz em síntese à impossibilidade, senão, entendamos que: nunca será verdade biogenética ─ embora se tente desesperadamente legitimá-la (sic) juridicamente ─, a existência de outro gênero humano (ou outros). Sendo o grave e lamentável quanto a está questão é que se no passado se defendeu a cognição como origem homossexual, depois origem genética, agora: como que, parece que sei ou não sei/; quando: eu sou outro gênero, ou não sou outro gênero e, ou me parece?.. Que segundo a Orientação Sexual que eu tenha ou venha ter, isto é, não o que pretendo exatamente... Enfim: eu sou aquilo que me der na “Telha” (Identidade de Gênero), daí, em meu documento não poder constar nenhuma identificação quanto a sexo... Este conceito (clara ficção biogenética) que pretendem ser verdade jurídica, todavia nunca o será biogenético-anatômica, quando tudo isto se resolverá em seu cerne de demandas com o Estatuto da homossexualidade proposto por mim, e quanto às nossas famílias: vão muito bem obrigado com o que se tem como lei hoje ─ podendo ser melhorado, como tem sido feito paulatinamente, de maneira inteligente, justa, ética e racional e juridicamente administrável.


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Vale à pena se fazer um detalhado retrospecto do como evoluiu e continua, não exatamente evoluindo, mas sim, se chegou a um determinado momento (o que vivemos presentemente) da efervescência inconseqüente dessas demandas nas suas partes inconciliáveis com qualquer princípio, justo, ético, humano e de perfeito amparo jurídico. No que, este final dessa infeliz trajetória das inconseqüentes demandas dos defensores da homossexualidade, chegou a mais ou menos ao que Stanislaw Ponte Preta, nosso saudoso pândego, o Jornalista e Radialista (Sergio Marcos Rangel Porto) nominou de samba do Crioulo Doido. Senão, façamos o retrospecto dessas infelizes demandas:


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DATA VENIA: A despeito ou “coincidentemente” de ser inicialmente todo esse conjunto a principal exata demanda de Engels-Marxismo. Na ultima década do século passado a OMS se posicionou a partir do que identifico como: Preciosismo Eufêmico, em um sério erro lingüístico de atribuir ao sufixo ISMO poder patológico, conforme explico no Blog Carta Aberta ao Senador Paulo Paim e nas Considerações  Iniciais do Estatuto oferecido a vossas excelências para análise. Sendo que, a esta época a OMS e os defensores da homossexualidade defendiam de maneira truculenta ser a homossexualidade opção cognitiva, proibindo, inclusive, a psicólogos clinicarem a homossexuais. No seguimento, bem próximo de nós abandonaram o primeiro postulado e da mesma maneira intransigente, agora no segundo postulado se insurgiram de maneira massiva com a tese da Origem Genética da Homossexualidade, conforme contesto no Blog Carta Aberta ao Senador Paim. Embora se continue mantendo, de alguma forma, contraditoriamente outros e esses dois postulados  ─ o objetivo é de manter a sociedade pressionada para que não possa ter tempo de raciocinar  ─,  agora começou a operação, como que: a qual estou nominando de Samba do Crioulo Doido, senão veja a letra do samba em suas incongruências... No momento atual os defensores da homossexualidade trabalham em pelo menos quatro inconseqüentes postulados de ação, sendo de maneira mais incisiva a questão origem genética em tentar provar a existência (sic) de outro gênero humano. Só que, a idéia e possibilidade de quem vive a homossexualidade ser outra pessoa (outro gênero); faz esse postulado (esta tese) conflitar ou anular todo esse mirabolante conjunto  ─ essas pessoas nos subestimam e acreditam piamente em nossa incapacidade (burrice) cognitiva ─, porquanto, se alguém não é exatamente homem ou mulher (sic), e sim o que pensa ser (Identidade de Gênero), conseqüentemente, se estará no outro postulado, que é o de fato motivo (postulado) final: Identidade de Gênero e/ou Orientação Sexual, que corresponde ou corresponderia a GENDERLESS (sem gênero): não existir o sexo homem ou mulher ─ embora isto lhes seja anatômica e biologicamente intrínseco ─, ou objetivamente o que existiria seria aquele ou aquela, que não é ele ou ela e sim aquilo ou aquele ou aquela que estiver na mente daquele “que até então”  agora um ser humano (“que até então”, no sentido aleatório), ficcional e hipotético... Pensar assim e/ou sentir-se assim, creio ser um direito do individuo adulto, quanto ao assim querer se entender, todavia, tornar essa falácia jurídico-biogenética em Lei é perder a noção do justo e racional, porquanto se tornaria em total vazio jurídico: todas as nossas leis estão em função da existência de homem e mulher, os únicos indivíduos. Não há no Brasil nenhuma lei correspondente a genderless.   
   

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Infelizmente, é exatamente esse conjunto de coisas que compõem ou estão contidos nas diversas leis propostas pelos defensores da homossexualidade; senão exercitemos com séria habilidade cognitiva hermenêutica de leitura tudo aquilo que está posto, para não sermos identificados como Analfabetos Funcionais, quando de não aprofundada e inteligente avaliação... Do exposto no parágrafo anterior: não se constitui em intenção de ofensa ou exacerbação coloquial da minha parte em usar a música popular como elemento didático ─ como faço reiteradas vezes em tudo que escrevo ─, que no caso do samba do Crioulo Doido, que corresponde exatamente aos nada razoáveis postulados dos defensores da homossexualidade no seu cerne. Analisem (peço) com toda compreensão possível e boa vontade de vossas excelências tudo quanto tenho informado aqui e nos meus atuais nove (9) Blogs sobre o Tema; porquanto tenho tido toda seriedade e cuidado em produzir aquilo que pacientemente estudo para como cidadão consciente e responsável reproduzir democraticamente a ajudar a todos nós cidadãos brasileiros.


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Na obra O Banquete de Platão, Sócrates como se fora Diotima fala para si mesmo (Diotima falando com ele)  expediente usado por ele para criticar com veemência, de forma indireta, os amigos homossexuais presentes no banquete  ; quando explicando sobre o Desejo da Imortalidade, presente nos irracionais e nos seres humanos, define o que de fato é família, quando diz  Não te aconteceu nunca observar como o amor empolga fortemente todos os animais, tanto os que voam como os que andam na terra, quando os possui o desejo de procriar? Nunca observastes como se tornam mórbidos e incendiados de amor, primeiro no momento de se unirem com os outros e, depois, quando se trata de alimentar o que foi gerado? Nunca reparastes como estão prontos a defender sua prole, mesmo os mais fracos contra os mais fortes, e deixar-se morrer por ela e como se sujeitam a passar fome para sustentá-la, e como por ela se arrostam todos os sacrifícios? (...). Pois, ainda aqui, vemos que é a natureza mortal que procura, na medida das suas forças, eternizar-se e imortalizar-se. Mas isto ela alcança pela procriação, porque deixa sempre um indivíduo novo no lugar do velho. De fato, mesmo durante o tempo em que cada animal passa como vivo e idêntico como indivíduo, isto é, no tempo que vai da infância à velhice, embora se diga sempre o mesmo, ele não possui as mesmas coisas. (...). “Deste modo, pois, é que se conserva tudo quanto é mortal. Não, como o que é divino, permanecendo sempre exatamente o mesmo  mas, ao contrário, substituindo continuamente o que desaparece e envelhece por outra coisa nova, possuidor das mesmas qualidades. É assim, caro Sócrates, ajuntou ela, que o mortal, o corpo e as outras coisas, participam da imortalidade; de outra maneira, isto seria impossível.  Não deves, pois, te espantar de que todos os seres amem a quem procriaram, pois é devido ao desejo da imortalidade que amam e se desvelam!” Isto remete para a elementar conclusão  de que se todos os adultos, homens e mulheres resolvessem estar homossexuais pelo resto de suas vidas, e as crianças que hoje vivem; ao chegarem a idade adulta, também o fizessem; em no máximo duas gerações estaria extinta a raça humana.


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Nós seres humanos, homens e mulheres, como cidadãos desta nação maravilhosa, que é o Brasil ─ embora pareça não haver interesse unânime que sejamos esse país dos nossos sonhos ─ e isto possivelmente seja verdade para alguns ─; não temos, como cidadãos que pensam e emitem opinião, absolutamente, sendo repetitivo e repetitivo, a obrigação de seguir modelos pré-formatados: por países ditos importantes, por essa ou aquela catalogada vertente política internacional, muito menos os seus postulados ditos morais; ainda,  por essa ou aquela Religião ou dita não religião ─ defender o não crer em um ser superior é uma forma de crença que se insere neste caldeirão de ditas religiões  ─, ser laico em ultima análise é o respeito igualitário à opinião do outro sem exacerbação hegemônica de pretenso messianismo político de ortodoxia dos ditos defensores dos fracos e oprimidos em todos seus amplos anseios... Não devemos dar a ninguém o direito de liminarmente agir e pensar por nós sem que nos façam sistemáticas consultas, principalmente nas coisas muitíssimo especificas e particulares ─ que segundo Immanuel Kant são a posteriori, demandando séria e calma avaliação, porquanto não são óbvias, como o é tudo aquilo que é Princípio (a priori), como também asseverou Sócrates na obra Fedro de Platão, e, sendo mais uma vez repetitivo ─ até pelo fato de eu crer que a reiteração quase sempre nos faz pensar naquilo que não havíamos dado a merecida atenção...   Precisamos virar essa página! E para concluir e zerar o azedume que causa esse tipo de coisa (a gratuita subserviência); permito-me, já encerrando essa exposição de motivos, com uma citação coloquial de parte de uma inteligente e séria canção de construção brasileiríssima, do segundo da maravilhosa Dinastia Gonzagão (nosso antológico Luiz Gonzaga), o nosso querido saudoso compositor e cantor Gonzaguinha, a canção: É...

         A gente não tem cara de panaca /      
A gente não tem jeito de babaca /
A gente não está com a bunda exposta na janela /
Prá passar a mão nela / 
Ainda, como diz Gonzaguinha nesta mesma canção: A gente quer viver uma nação /
A gente quer ser cidadão /


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Nós brasileiros não precisamos, absolutamente, de nenhum Estatuto da Família e muitíssimo menos de Estatutos “das Famílias” de inspiração e/ou roteiro Engels-Marxista, porquanto, reitero: as nossas Famílias, diferentemente, precisam sim, que exista o Estatuto da Homossexualidade à dar aos nossos iguais seres humanos adultos: homens e mulheres, o direito de serem respeitados quanto às suas preferências, se homossexual ou bissexual ─ até pelo fato elementar de todo ser humano, tenha a prática sexual que tiver é e sempre será parte de uma família: muitos de nós somos também pais, e todos os demais: filhos, netos, bisnetos, tataranetos e etc. ─, contudo estejam regidos por aquilo que é justo e ético: exemplo, conforme está prescrito no Estatuto sugerido por mim no ponto (artigo) 4º Aqui neste Estatuto se reconhece e normatiza-se esse direito à homossexualidade como do cidadão adulto (homem e mulher) o vivê-la (praticá-la) dentro dos padrões morais exigidos a toda atividade íntima humana já prevista em lei.


                                                                      35
A questão ou demanda que querem universalizar até onde não sabemos é tão-somente justa, humana, ética e juridicamente factível e aceitável, quanto se normatizar de maneira clara em Estatuto, todas as nuances desse direito à prática eventual ou continuada (modus vivendi) da homossexualidade ou bissexualidade, nada mais além disso será justo e de respeito humano. Porquanto se qualquer pessoa (homem ou mulher) ou grupo desses se sentirem inferiorizados por não lhes ser dado o status de outro gênero humano, isto é coisa de quem não entende exatamente o que seja biogenética e respeito humano, sendo que, o caminhar nessa avaliação de não saber o que é igual, o que é semelhante e o que é diferente, como exemplifiquei no Blog sobre o julgamento da ADI 4277/DF e ADPF 132/RJ, quando do exemplo: A + B, A + A e B + B, três conjuntos (duplas) obviamente diferentes (díspares), tendo necessariamente ou demandando abordagem jurídica caso a caso, todavia, não sendo iguais não se evoca aqui e nem objetivamente por pessoas sérias um ser melhor que o outro, porém, entretanto, todavia; reiterando: os três são diferentes e só o primeiro é constitucional e de acordo com o Código Civil, e os outros dois, até então: amparados pela Resolução 175 da CNJ, são vacatio legis, conforme comento nos parágrafos de 39 a 43 no Blog sobre a ADI 4277/DF e ADPF 132/RJ. A leviana, não verdadeira dita discriminação e preconceitos ruins se materializam exatamente em querer obstinadamente ─ com um cem números de demandas e propostas inaceitáveis ─, tornar iguais coisas diferentes via uma análise doentia, pouco coerente de inferioridade, porquanto ─ isto aqui é uma avaliação de lógica inteligente  ─,  coisas diferentes não são necessariamente uma melhor do que a outra: são diferentes, esta é a exata questão!.. Caminhando nesta correta ótica de amplo exato respeito humano, reiterando e sendo repetitivo: Nós brasileiros não precisamos, absolutamente, de nenhum Estatuto da Família e muitíssimo menos de Estatutos “das Famílias”, porquanto AS NOSSAS FAMÍLIAS VÃO MUITO BEM OBRIGADO COM O QUE SE TEM HOJE COMO LEI, que aos poucos está sendo melhorada sem açodamento e buscando o justo juridicamente administrável, sem incorrer no erro de criar temerários monstros jurídicos que não se sabe as suas exatas conseqüências futuras... Ainda, para concluir: felicidade plena de todos, nem utópica é e sim pouco inteligente: como diz o nosso compositor Odair José ─  Felicidade não existe/ O que existe na vida/ São momentos felizes/. Trazendo Erasmo de Roterdam para essa questão à luz de seu Elogio da Loucura: seria até aceitável a felicidade do masoquista, todavia, defendê-la para o sádico seria permitir maldades dele contra outrem; extensão  romancista absurda e inconseqüente como regra constitucional.       
                         
   Certo da atenção de vossas excelências e séria análise    
    
Atenciosamente
                                                       JORGE VIDAL



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                   Todos nós sabemos que GÊNERO é o substantivo que indica o stricto sensu de qualquer conjunto de coisas semelhantes nas suas características intrínsecas, que as fazem de fato pertencerem a este grupo (gênero), por exemplo: Gênero Literário, Gênero Vegetal, Gênero Musical e Gênero Humano, o qual corresponde (ou só tem dentro de si dois itens) sine qua non o homem (masculino) e a mulher (feminino). Daí: usar o substantivo gênero ─ nesta fantasiosa locução de ficção biogenética: “IDENTIDADE de GÊNERO”. Constitui-se em absurdo lingüístico ou beira a fraude, embora eu (pareça ter concordado com este ponto específico dessa heresia jurídica) tenha seguido este mote em trabalhos anteriores contestando-o tão-somente em sua parte mais visível sem antes apontar esse absurdo lingüístico e jurídico ─, isto, para ir afunilando esta lamentável discussão e chegar até aqui, quando: Não dá mais pra segurar/ Explode coração/ e também a repulsão quanto a esta heresia ─ lembrei de Gonzaguinha; porquanto nominar de gênero as coisas ou os itens pertencentes ao de fato stricto sensu GÊNERO é no mínimo (menos pior) ingenuidade, que quero assim crer e não a dolosa  intencional fraude lingüística; pelo fato concreto de não podermos dizer que determinado vegetal é um gênero e sim pertencente, é parte desse gênero  ─ valendo isto para qualquer coisa ou item do grupo (de qualquer gênero) a que pertença ─; reiterado, e sim que é parte ou pertence ao Gênero Vegetal. Do que, conclui-se ser a locução substantiva “Identidade de Gênero” um sério erro do uso das palavras (lembrei de John Locke) e inadmissível heresia jurídica de tentar fazer existir o indivíduo homossexual em algo nada verossímil... Perigosíssimo isto: pelo fato elementar das leis serem construídas (detalhadas em palavras) por termos (palavras) em seu necessário exato sentido stricto sensu, para sua eficácia e perfeita legitimidade jurídica.                


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Agora, tentando ajudar nesta trapalhada lingüística ─ assim quero pensar. Trarei a base de referência dessa importante questão, o Mito filosófico da homossexualidade desenvolvida pelo inteligentíssimo filósofo grego homossexual, Aristófanes que em seu Mito do Andrógino criou isto que querem tornar na impossível existência do indivíduo homossexual, que corresponderia a um ser biológico e anatomicamente com os dois sexos: o gênero (com dois seres em si) humano ─ como o indivíduo andrógino de Aristófanes... Já que falei em ajuda, como fiz no Blog NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, A ORIGEM GENÉTICA DA HOMOSSEXUALIDADE www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com ... Convido-os (nesta tentativa de ajuda) a pensar em um ser humano que realmente tivesse os dois sexos: masculino e feminino, cuja capacidade reprodutiva lhe permitisse ao relacionar-se com uma mulher engravidá-la e do mesmo modo ao relacionar-se com um homem engravidar-se (ser engravidado por ele). Do que, se este ente humano (andrógino → andro, homem; Gino, mulher) existisse, ele ou ela não seria absolutamente de outro gênero e sim um indivíduo do gênero humano anatomicamente bissexual, até pelo fato elementar de ter ele (ou ela) os dois únicos sexos inerentes aos seres humanos ─ que foram, são e sempre serão homem ou mulher. Do que, esta pessoa poderia de fato exercer a sua escolha do viver sexual que a fizesse feliz: a identidade do sexo preferido e não de gênero ─ a opção cognitiva está sempre presente nesta coisa simples que é a homossexualidade ou bissexualidade (modus vivendi) que buscam tanto complicar. Ainda, quanto a essa escolha, mesmo assim não caberia a denominação “Identidade de Gênero” e sim, diferentemente, a plena opção de identidade, não de gênero e sim de sexo ou de fato ele (ou ela) não seria outro gênero, mas sim um ser do gênero humano com os dois sexos que optaria por identificar-se e viver um deles, sublimando o outro, muito simples isto!.. Releia o parágrafo de número seis (6) naquilo que Erasmo diz sobre a falta de bom senso da maioria de nós seres humanos... Os Partidos esquerdistas de plantão (da torta e falsa democracia comunista) e os ditos liberais e/ou neoliberais ─ ingênuos em tudo que defendem, quando se deixam manipular, patrulhar e serem conduzidos passivamente pelos comunistas no poder ─: devem atentar para a estupidez (ignorância) lingüística em defender a mulher como GÊNERO, porquanto gênero humano é ou corresponde ao par homem e mulher... “Igualdade de Gênero” (assim está em seus Programas Partidários) somente poderá de fato corresponder a equiparar gêneros (qualquer gênero), tais como: Humano, Vegetal, Literário, Musical e etc... Analisem essa correta informação e a corrijam em seus Programas Partidários, daquilo que está (a fraude gênero), para: Igualdade de/ou/entre sexos e não gênero... Seria inusitada e estranha a igualdade entre uma mulher (gênero humano) e uma arvorezinha (gênero vegetal), porquanto, só assim gêneros podem ser comparados, até infantil isto: convenhamos!..
   

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           Considerando o parágrafo de número dezoito ─ parte da carta aos cem Deputados da Bancada Federal, transcrita acima ─, quando explico que qualquer ente humano, tenha o modo de vida que tiver somente poderá ser: do sexo masculino ou feminino, reitero, tenha a pratica de vida que tiver. Até pelo fato elementar do gozo (orgasmo) do homem ou da mulher corresponder exatamente ao sexo que cada uma dessas pessoas pertença; e sem me tornar leviano: porquanto não tenho vivência homossexual ou bissexual nem convivo em plena intimidade com quem a pratica; todavia, para qualquer pessoa inteligente será  elementar a conclusão de que praticamente não existir no par homossexual a de fato dicotomia de Ativo e Passivo, que conduz a de fato notória bissexualidade dos dois parceiros, por serem (como homem) entes penetradores e gozarem: se como Ativo ou Passivo como homens (aqueles do sexo masculino). Do que, a relação homossexual entre duas mulheres, quando sem objetos (instrumentos sexuais) de sexo identifica-se mais com a plena homoafetividade (mesmo quando há orgasmo) nuance muito interessante a ser considerada nesta relação afetiva. Diferentemente qualquer homem que tenha seu membro viril normal optará prioritariamente por penetrar uma mulher, e se de modo diferente prefere a união homossexual, isto caminha, não exatamente em direção a um dito Ativo e sim a de alguém bissexual; que com todo direito pode gostar de ser penetrado e também penetrar, inclusive, mulheres; sendo isto sério e responsável juízo de valor meu em ajudar o melhor entendimento dessa importante questão, pouco estudada com seriedade ─ ou, diferentemente, com conclusões manipuladas por inconfessáveis interesses outros que não ajuda em nada a ninguém ─, daí ser mal entendida pela maioria, inclusive de pessoas bem intencionadas... O constatado aqui remete para o fato também notório, de que a grande força da demanda a favor da homossexualidade com status de paradigma sexual de todas as pessoas está possivelmente ligado ao grande número de pares afetivos ditos heterossexuais (homem e mulher); os quais, também têm prática homossexual, eventual ou continuada, que no caso de serem casais heterossexuais, os faz também estarem bissexuais ─ homo ou bissexualidade é prática (modus vivendi), estar e não ser de fato, ainda que de forma continuada.    


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                     Quando sou repetitivo quanto a essa séria questão que é a homossexualidade e a sua indevida tentativa (lamentavelmente já consolidada em Alguns países) da hegemonia de paradigma sexual com blindagem, inclusive, quanto à discussão sadia sobre o assunto. Tendo chegado à irresponsável, errada e criminosa denominação de TRANSGÊNERO para todo aquele (a) que tem optado pela homossexualidade... Quando de modo exatamente diferente: todo ser humano ─ homem ou mulher, somente esses os que de fato existem ─, desde o seu nascimento até o último suspiro de vida, não é e nunca será um ser transgênero; porquanto, sendo o gênero humano aquilo que compreende a somente dois entes: os quais são homem e mulher → homem e mulher é o conjunto chamado gênero humano...  Isto nos remete para a necessidade de uma avaliação seriamente humana, justa de respeito a este modo de viver; todavia, com todo o cuidado quanto ao exato entendimento dessa questão, suas conseqüências humanas de relacionamento e jurídicas quanto ao balizamento legal de toda essa questão; que vem sendo tratada de maneira simplista em direção de interesses de grupos Ativistas, alguns por desinformação e outros sabendo exatamente o que querem como digo no início desse Estudo: gostaria que fosse por desconhecerem a gravidade do Tema; quando a pressão de Mídia e Política têm nos conduzido ao que parece mais com intencional FRAUDE em legitimar pela via legal coisas que com a abrangência que se pretende prejudicarão a sociedade em um todo... No caso de se tentar entender isto ─ que beira a estupidez lingüística ─, será impossível, porquanto mesmo no caso daquele que faz operação para a troca de sexo, que corresponde àquele agora TRANS (prefixo que indica transformação) SEXUAL → quando a lei reconhece a castração e transformação do pênis e bolsa escrotal em uma semi-vagina, todavia, agora esta pessoa, absolutamente, não é ou será transgênero e sim TRANSEXUAL.   


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           Do que, não há como de forma: científica, lógica, humana e de fato legal considerar sem nenhuma base séria ─ que possivelmente teve condicionantes de convivência social nesta direção ─, como sendo um ser TRANSGÊNERO, que colocaria (se assim fosse) como alguém que não existe, porquanto todo ser humano é homem ou mulher: pense o que pensar de si mesmo... Ainda: fato é que sendo alguém do sexo masculino (homem), criança ou adulto, como também o do sexo feminino (mulher) que se pense como do outro sexo, somente duas opções sine qua non pode haver para qualquer desses casos: a legal a ser respeitada opção pelo outro sexo ─ que no caso de crianças isto não pode ser aceito, porquanto é possível ter havido algum tipo de  condicionamento ou até abuso sexual, que torna essa relativização como corrupção de menores... A outra opção seria a indesejável PATOLOGIA dessa pessoa, por ter motivações contrárias à sua constituição genética, metabólica e anatômica, que são as dos seres humanos em questão... Muitíssimo sério tudo isto; merecendo avaliação equilibrada de respeito, entretanto, sem merchandising de grupos pró-homossexualidade a todo custo.


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          É claro que não se exclui aqui ─ ou não se informa de maneira objetiva ─, que também o substantivo GÊNERO tenha a sua aplicação lato sensu (que não vem ao caso) ou até falando-se do ser humano de forma objetiva como um animal racional. Ter-se-ia o exato e total distanciamento do ser humano com o termo gênero, como também as suas nuances de masculino e feminino, macho e fêmea; quando tudo isto estaria contido agora à sua condição de coisas ou itens do de fato gênero animal... Não brinquemos com coisas sérias e tenhamos todo o cuidado com as palavras ─ como nos adverte John Locke ─, porquanto, da exatidão delas depende a qualidade e perfeição das nossas leis: o que de fato ela legitima ou anula... Ainda: é maravilhoso que lá na Grécia longínqua quanto à história, um homem inteligentíssimo nas coisas que entendia e registrou para a posteridade: o filosofo homossexual Aristófanes nos dá em seu Mito do Andrógino (o ser com dois sexos) a didática representação metafórica do que seria de fato ─ se possível fosse existir; porquanto a milenar evolução genética do ser humano não contempla esse terceiro sexo; todavia vale à pena ler esse fragmento desse Mito que, inclusive está integralmente reproduzido em dois outros Blogs ─ Outrora a nossa natureza era diferente da de que é hoje. Havia três sexos humanos e não apenas, como hoje, dois: o masculino e o feminino acrescentava-se mais um, que era composto ao mesmo tempo dos dois primeiros, que mais tarde veio a desaparecer, deixando apenas o nome: andrógino. Este animal formava uma espécie particular e o nome hoje não passa de insultuoso epíteto... Do que, pressupor isto artificialmente em alguém do sexo masculino (cuja natureza do indivíduo é de penetrador) se constitui na mais perfeita irracionalidade ou pelo menos infantilidade; porquanto essa outra dita condição é sine qua non pura e simplesmente, também exatamente a de direito do adulto à opção pela homossexualidade ou bissexualidade ─ na qual seria possível, não a opção pela de Identidade Gênero e sim exatamente pela IDENTIDADE DE SEXO, se assim fosse. De igual modo (sendo repetitivo) a mulher contempla basicamente todas as condicionantes genéticas e biológicas (sua constituição humana) do homem; com um sério senão: do que, sendo a mulher aquela que de forma natural ─ em sua intrínseca anatomia feminina ─, não penetra e pelo contrário é penetrável; não poderá ela exercer a de fato bissexualidade (senão por meio de objetos) e tão-somente a homoafetividade. É lamentável concluir que as pessoas decidam sobre as questões de suma importância em nosso país e demais países percam a noção de racionalidade e estão, como que, alienadas daquilo que é lógico, ético, justo, humano e juridicamente correto. 


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       Qualquer homem ou qualquer mulher, cujas identificações genéticas em seus genótipos e fenótipos, suas biologias de normal metabolismo e anatomias distintas quanto ao sexo: tenham que trejeitos tenham, trajem-se com essa ou aquela roupa, se identifiquem seja com que nome for, tenha que pensamento ou conceito tiver sobre si; todavia, se em sua constituição humana ─ no caso específico do homem ─, está ausente o útero, os ovários, as trompas de falópio, a vagina e diferentemente: tem bolsa escrotal e pênis e todo o conjunto metabólico de macho; absolutamente, não se poderá relativizar nada a favor de que esse homem se entenda como “aquilo que lhe der na Telha”, quando isto colidir com direito de outras pessoas e ferir a Lei, conforme o parágrafo que segue: que é um texto que posto (insiro) em comentários em Blogs sobre este ponto específico na Rede:       
                                                                       

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          NOME SOCIAL” é coisa que se pode aceitar: todavia, Desidério Erasmo, conhecido como Erasmo de Roterdam em sua obra O Elogio da Loucura, quando falando da loucura do nosso amor pelas bobagens, diz ─ Mas não penseis que não encontrem quem não os aplauda, pois toda tolice, por mais grosseira que seja, sempre encontra sequazes (seguidores). Mas, ainda é pouco: quanto mais contrário ao bom senso é uma coisa, tanto maior é o número de seus admiradores, e constantemente se vê que tudo que mais se opõe à razão é justamente é o que se adota com maior avidez. Penso com toda racionalidade; que isto aqui se potencializa na Resolução do Governo à permissão de homens ditos homossexuais ─ IDENTIDADE de GÊNERO é pura e simplesmente ficção biogenética (todo ser humano é e sempre será homem ou mulher), não existe como lei no Brasil e a possibilidade de vir existir: isto é abstração lógica e heresia jurídica ─, usarem o banheiro feminino, porquanto: de fato e de Direito, excetuando aquele que fez mudança de sexo e foi reconhecido por decisão judicial, agora, como mulher, inclusive em seu documento plenamente identificado, a partir de então como tal. Todavia, diferentemente, qualquer homem ─ esteja vestido de que forma estiver e com trejeitos sejam lá quais forem  ─, adentrar e usar o banheiro feminino e vestiário também feminino, isto, obviamente se constitui em claro ATENTADO AO PUDOR; sendo essa Resolução do Governo nesse pormenor algo absurdo, inaceitável, claramente ilegal e estímulo a este atentado contra a Lei... Ver meus dez (10, agora com este) Blogs sobre homossexualidade em atenção ao   www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com  .


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Peço e lanço também um  sério desafio a artistas e intelectuais  homossexuais, e todos os demais artistas e intelectuais que amam a liberdade de expressão, que se posicionem contra aquilo que tem chegado ao intencional fraudar a ciência e língua. O que faço aqui usando de forma específica e pertinente para isto, é a expressão (metáfora) erradamente difundida em todo mundo como a de revelar a homossexualidade oculta, ser entendida como “sair do armário”, que decididamente não tem ou terá nada a ver com isto, e esta pseudo leitura é feita em uma obra de Platão  a obra O Banquete , correspondendo exatamente a mais uma dessas conclusões do que é chamado de leitura de analfabetos funcionais, os quais lêem uma coisa e interpretam outra... É claro que sair de qualquer lugar poder ser metáfora de algum sentimento oculto como a homossexualidade, inclusive: usam isto para acusar quem tem restrições às exageradas demandas dos homossexuais. Daí aproveitar para transcrever parte do texto que gerou e tem gerado esta interpretação errada; como está na obra O Banquete de Platão, num discurso de Alcibíades (o apaixonado discípulo de Sócrates), que na sua parte final elogia a Sócrates usando para ele a figura (símbolo, alegoria) do armário de porta feia, que segue  Tentarei louvar Sócrates, e para isto usarei de símbolos. Ele pensará talvez que assim procedo com o fito de ridicularizá-lo. Não, não é por isto: mas é que o símbolo me servirá para apenas exprimir a verdade.


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Começarei dizendo que Sócrates é semelhante a esses Silenos que se encontram nas oficinas dos estatuários, e que os escultores representam com avenas e flautas nas mãos: e quando abrem essas estátuas (que são armários), vê-se que no seu interior se aloja um deus.


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Direi, também, que ele se parece com o Sátiro Mársias. Que seja semelhante a ele quanto ao exterior, caro Sócrates, nem tu mesmo porás dúvidas; escuta agora porque motivo és parecido com ele quanto ao resto.


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És um terrível ironista, não és? Se negares chamarei testemunhas. Mas negarás que sejas tocador de flauta, não é? Pois estás enganado: és um flautista muito mais admirável do que Mársias. Este, com sua flauta e com os sons que dela tirava, conseguia hipnotizar os homens, e ainda hoje se obtém o mesmo quando se tocam as suas melodias; e o que se diz ser melodia do Olimpo, eu o atribuo a Mársias, que foi seu professor.


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De qualquer modo, tocadas por um hábil músico ou por uma mísera flautista, o caso é que suas músicas são as únicas que, por serem divinas, convêm aos que necessitam de coisas divinas e de comunhão com os deuses.


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A única diferença que há entre ti e ele, é que consegues os mesmos efeitos sem te  utilizares de instrumentos, mas só de tua palavra.


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Quando se ouve um discurso, mesmo de um grande orador, ninguém presta muita atenção; mas quando ouvimos a tua voz, ou se ouve a recitação de um discurso teu, feito por outro mesmo que seja fraco em retórica ,  todos, homens, mulheres, jovens, ficam absorvidos e entusiasmados.


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Leia todo o discurso de Alcibíades e você verá exatamente quem é esse armário (que é Sócrates) usado como símbolo ou alegoria por ele; e para que já fique plenamente entendido isto vou transcrever o décimo quinto parágrafo deste discurso, dando prosseguimento aos anteriores, e numa espécie de conclusão (leia o discurso do princípio ao fim, pela sua beleza humana e literária)  (...). Além disso, seu exterior dá a impressão de se estar em presença de um ingnorantão, de um tolo. Ora, tal não é o aspecto de Sileno? Exatamente. Atentai, porém: este exterior o envolve como uma estatua do Sileno se a abrirdes, e contemplares o seu interior, quanta sabedoria, companheiros, havereis de lá encontrar!


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Silenos e Sátiros eram semideuses na mitologia grega, dotados de partes humanas e de animais sendo todos eles muito feios; que os colocava em um plano inferior, porquanto na cultura, teologia e filosofia grega feio era o ruim e o belo o bom, tanto que, é comum hoje homens e mulheres dizerem-se semelhantes a deuses gregos (os bons) referindo-se cada um à beleza que julga ter. Essas aparências de Silenos e Sátiros eram esculpidas nas portas dos armários na Grécia antiga   como tivemos o rococó e os florões no mobiliário em períodos culturais nossos  ;  e por ser Sócrates muito feio na sua aparência, Alcibíades o compara a esses armários que tinham essas figuras feias como porta, e dentro se guardava aquilo que muito se prezava (como é feito com qualquer armário hoje); também levando em conta o tocar flauta desses semideuses e suas melodias (nesta comparação) ele constrói a idéia de que a fala de Sócrates em seus discursos era muitíssimo mais belas e úteis que as melodias dos Silenos e Sátiros.


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A partir disto, peço e até desafio artistas e intelectuais homossexuais assumidos, que embora aparentemente estejam ou estarão sendo beneficiados por essa heresia científica e lingüística: a tirarem dos seus armários (como Sócrates, o heterossexual foi comparado) ou exatamente deixarem sair de dentro de si o algo maravilhoso que existe em todo artista e intelectual sério, heterossexual ou homossexual, que é o amor pela liberdade de expressão e aquilo que é correto: QUE SE ABRAM OS ARMÁRIOS SOCRÁTICOS DE TODOS AQUELES QUE AMAM A LIBERDADE DE DIZER O QUE PENSA COM RESPEITO E DIGNIDADE! QUE SE DIGA NÃO A ESSES ABSURDOS.  


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          Quanto à dicotomia AGIR DE FORMA TENDENCIOSA versus FRAUDE LINGÜÍSTICA, das quais prefiro que esteja acontecendo, não fraude e sim a ação tendenciosa de querer impor coisas injustas, antiéticas e nada razoáveis do ponto de vista jurídico, que identifico de maneira clara em seu cerne ou ponto nevrálgico maior: que é a impropriedade do uso do substantivo GÊNERO de maneira absurda, conforme o parágrafo de número trinta e seis (36) acima. Quando identifico ou sinalizo a questão tender favoravelmente para aquilo que se crê ou é de interesse de determinado Grupo ou Corporação; isto, não isenta ninguém; até pelo fato de que todos nós pensamos antes de tudo em: “Puxar a brasa para a nossa sardinha”. Tanto que, desenvolvi para mim uma espécie de blindagem contra ser tendencioso, naquilo que chamo de Concomitância do Contraditório (sic), que está inicialmente explicado no parágrafo seguinte, que é transcrição do primeiro parágrafo do conjunto de dezesseis (16): do parágrafo 57 ao 72 do Blog  A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE    www.doutrinadasideias.blogspot.com , no qual, explico com detalhes o que é exatamente este meu mecanismo de avaliação isenta (não agir de forma tendenciosa) de idéias... Creio ser muito importante a leitura e estudo desse assunto neste endereço.


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Tendo eu no decorrer deste trabalho, duas vezes, nos parágrafos 43 e 49 (repetição, naquele Blog) refletido sobre hermenêutica versus exegese, agora resgatarei a informação sobre o meu exato entendimento sobre essa importante ferramenta, conforme o seu mecanismo de uso estabelecida por mim ─ para evitar fazê-la refém da exegese ─, no que denominei de Concomitância do contraditório (sic), como consta no meu primeiro Blog sobre o amor Eros (heterossexual, lesbiano,  pederasta e orgias), endereço www.socratesplataomachado.blogspot.com : transcriçãoSemelhantemente criei o neologismo concomitância do contraditório, que mais uma vez explicarei o que vem a ser... Quanto a essa minha Concomitância do Contraditório, cuja denominação seria gramaticalmente incorreta, porquanto o que é concomitante é concomitante a ou com e não “do”; ela é exatamente ter proposições ou “teses”, caminhar junto em concomitância com o contraditório; estando obrigado, para ser conseqüente, explicar a sua improcedência ou render-se a ele... Também o denomino ou o explico como mecanismo e processo e não exatamente como regra a minha concomitância do contraditório , para que a idéia da plena dependência de explicar o contraditório daquilo que queremos estabelecer como verdade nos leve a rendermo-nos a ele no caso de não conseguir contradizê-lo  ; para que esse mecanismo seja algo que deva (realmente) ser levado em conta dentro de qualquer questão que julguemos polêmica.  Porque o pressuposto de polêmica demanda grave contraditório... Fui criticado e questionado por não seguir o silogismo aristotélico, entretanto não tenho decididamente a obrigação de segui-lo, até porque, dentro da dialética; Aristóteles me permite outro caminho, que é o do “problema” ou o da efetiva “tese”... Ver o seguimento da explicação no Blog citado.
        

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Reiterando, decididamente, bom seria que as ações e os elementos ─ se de merchandising e/ou de tentativa de legitimação jurídica ─, usados pelos defensores da homossexualidade, sejam de fato: fruto de ações tendenciosas e não de intencional obstinada e inconseqüente fraude lingüística a legitimar juridicamente (sic) demandas incompatíveis com o Direito, a ética e a justiça. No mais, leia os meus atuais dez (10) Blogs (contando com este) sobre o Tema homossexualidade, com endereços abaixo... Também, como prometi no parágrafo e número oito: segue a repetição do mesmo e o acréscimo prometido.    

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         Ainda, cabe mais uma pequena citação de Immanuel Kant, quando fala do seu Aufklärung (Esclarecimento), citado por mim em Blogs anteriores a este ─ É difícil, portanto, para um homem em particular desvencilhar-se da menoridade que para ele quase se tornou uma natureza. Chegou mesmo a criar por ela, por ora sendo de fato incapaz de utilizar o seu próprio entendimento, porque jamais o permitiriam tentar assim proceder. Preceitos e fórmulas, estes instrumentos mecânicos do uso racional, ou antes, o abuso de seus dons naturais, são os grilhões de uma perpétua menoridade. Quem dele se livrasse só seria capaz de dar um salto inseguro, ainda que sobre o mais estreito fosso, pelo fato de não estar habituado a esse movimento livre. Por isso são bem poucos aqueles que conseguiram, pela transformação do próprio espírito (plena cognição), emergir da menoridade e empreender uma marca segura... Considere e leve em sua mente esta citação ─ ou exato puxão de orelhas de Kant a nós passivos alienados, também agrilhoados pelos nossos iluminados vários Gurus ─, aqui no final desse Estudo novamente o reproduzo acrescido do exato (complemento) texto do Aufklärung.


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Repetitivo, repetitivo e repetitivo o que novamente estou aqui dizendo, é pelo fato ser coerente com tudo que disse ou de fato denunciei, e para tanto permito apoiar-me um pouco mais em Immanuel Kant (1724 ─ 1804) um do pilares do Direito moderno; no que nos adverte quanto a nossa ingenuidade e o deixar-nos levar por Movimentos, Instituições, e líderes sérios ou não; quando critica essa nossa passividade em deixarmo-nos levar pelos outros sem uma racional avaliação; na sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, na qual aparece o seu Aufklärung ou a exata definição do que é menoridade Esclarecimento (Aufklärung) significa a saída do homem da sua menoridade, da qual o culpado é ele próprio. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a sua causa não estiver na ausência de entendimento, mas na ausência de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Infelizmente a grande maioria de nós, que nos postamos como esclarecidos e entendedores de tudo; estamos ingênua e perigosamente nesta passiva menoridade desta crítica kantiana.


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Maioridade cognitiva e política, talvez seja a coisa mais importante e necessária a todos nós brasileiros em nosso atual momento político; quando a habilidade dita socialista (comunista) daqueles que nos dirigem tem conseguido patrulhar e até envolver e manipular os também ditos conservadores que não têm sabido exercer uma oposição inteligente e eficaz na direção desses. Todavia, aqui, estou somente argumentando sobre a homossexualidade e a bissexualidade, seus direitos e deveres; contudo não sou nem estou alienado dos graves problemas éticos e morais pelos quais passa o nosso país. Coisa essa que está a gritar em nossos ouvidos pelo nosso Civismo e Patriotismo, que pelos seus ismos (sufixo): a tendência herética e predatória do preciosismo eufêmico da OMS e das lideranças homossexuais determinou existir poder patológico no sufixo ISMO ─ sendo repetitivo e repetitivo ─, conforme carta transcrita acima, nos Blogs endereço www.cartasenador.blogspot.com e  www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com , nos quais mostro a infelicidade lingüística e jurídica dessa coisa nada séria.          
    
                                                                    
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Considerando o parágrafo acima ouso pedir a você que está lendo este Estudo uma séria e acurada releitura da carta enviada por mim à Câmara dos Deputados: do parágrafo quinze (15) ao trinta e cinco (35); na qual faço uma espécie de apelo-denúncia quanto a leis em tramitação que não contemplam o exato amplo Direito Humano de cada indivíduo, quando exacerbam de maneira não ética, injusta desumana, não perfeitamente ajustada ao Direito e visivelmente parcial na defesa de ditos direitos de determinado parte da sociedade fundamentada em ficção biogenética de heresia jurídica; e os dois parágrafos que seguem a carta: que é uma síntese de identificação da locução IDENTIDADE de GÊNERO, como sendo um sério erro lingüístico, científico e heresia jurídica.

P.S.: AQUILO QUE NÃO PODE ESPERAR PARA SER DITO

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Absolutamente, nenhuma Pátria pode ou deve ser Educadora, porquanto Educação é um substantivo de pleno entendimento lato sensu, que tem vários entendimentos de fato semânticos (várias nuances stricto sensu), todavia, daquilo que compreende ou pode ser (pertencer) do substantivo EDUCAÇÃO, lhe cabe tão-somente como ação de Governo a de INSTRUÇÃO: as ciências, leis: naturais ou da nação, biologia, física, português, matemática e etc... Cada família tem o pleno direito e dever de educar os seus filhos: não sendo o Estado aquele que pode fazê-lo; ainda pior, quando assunto é a questão moral, porquanto o Estado é governado por pessoas, e pessoas nem sempre reúnem em si essa coisa essencial, que é a moral, a ética e a conseqüente isenção, capacidade e efetiva condição moral para de fato EDUCAR. Muitíssimo menos ensinar homossexualidade às crianças desde a primeira infância em confronto as suas intrínsecas constituições de macho e fêmea, a homossexualidade se eventual é uma prática e quando continuada (modus vivendi); sendo que: é crime de corrupção de menores se ensinado a crianças e assim deve constar em Lei sobre a homossexualidade e também de forma explicita e incisiva no Código Penal; o APENSAMENTO do PLC 122 deve considerar seriamente isto.           


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Não cabe ao Estado intervir no instruir: tendo em seu Currículo escolar o ensinar a prática e o modus vivendi em qualquer direção do proceder humano, principalmente em suas faixas das infâncias: e a Religião; a qual ou quais são de opção do indivíduo e de sua família até pelo fato científico-filosófico de existirem três vertentes básicas na formação de qualquer religião ─ que não sei se devo lamentar isto: são inúmeras ─, que são: Imanente: sistematizado em Aristóteles em seu primeiro Motor Imóvel, de quem emana todas as coisas. Transcendente: que é identificado nos ensinamentos bíblicos, de igual modo: Heráclito de Éfeso (535 a. C. - 475 a. C.) em seu λόγος, em Anaxágoras de Clazómenas (500 a. C. - 428 a. C.) em seu Noús, que empolgou tremendamente a Sócrates: essa inicial conclusão transcendente dele, todavia em toda sua exposição; viu controvérsia em Anaxágoras aceitar de forma concomitante os chamados quatro elementos, conforme a obra Fedon de Platão; e objetivamente quanto a Sócrates, ele enuncia o seu Θεός; e completando as três: a Panteísta, sistematizado por Baruch de Spinoza em seu Deus como sendo tudo (todas as coisas) e todos nós. Do que: os comunistas procuram criar para confrontação com a religião, uma, como que: a pseudo quarta via contra o Transcendente, que é a religião dos defensores da não existência de Deus, daí se dizerem laicos, sim, os ditos laicos da super religião (de Deus não existe) que tem que ser a de todos nós: o não crer em Deus. Esse desvairamento Comunista, que nesta questão do nicho da chamada Educação: o Estado totalitário não deve se intrometer: por serem elas: a que Deus existe: aquela que os pastores neófitos, fracos conhecedores da verdadeira Teologia Cristã, inclusive com mandato parlamentar, defendem o seu ensinamento nas Escolas. Quando, quanto isto, o de Direito e salutar seria tão-somente a abordagem de existir várias religiões e não a RELIGIÃO dos Comunistas de não existência de Deus ou a dos pastores pouco conhecedores de Teologia... Sendo a questão Religião algo tão sério e que demanda todo cuidado, inclusive sem este simplismo Comunista totalitário, quando até alguém extremamente religioso colocou a Divindade como praticamente a inexistência física de Deus ─ numa clara miscelânea teológica (que é o assunto religião), como já contestei acima ─; com a filosofia do Monismo Cósmico de Tao Te Ching em Lao-Tsé (sexto século a.C.), O livro que revela Deus, composto de 81 poemas, que são (cada um deles) conjuntos de aforismos sobre assuntos diversos; quando no poema de número 14, nos diz enfaticamente em alguns dos seus versos (aforismos) ─  Quem quer ver A Divindade. Não a verá,
 Porque ela é invisível.
Quem quer ouvir a Divindade. Não a ouvirá,
Porque ela é inaudível.  (...)
Nunca a Divindade é inteligível,
Ela permeia o Universo sem fim,
E gira pelo Todo como se fosse o Nada.
A Divindade é uma forma sem forma.
A Divindade é o Ser sem Existir,
É o mais Insondável de todos os insanáveis. (...). Creio e prefiro a objetividade de Parmênides, que é contundente e plenamente lógica, quando diz: o que é, é o que é, que é exatamente uma contraposição a esse entendimento milenar que é amado por milhões de pessoas, embora sendo excessivamente  místico, exótico e aleatório, possivelmente por este motivo seja amado por milhões de pessoas: A Divindade (não) é o Ser sem Existir. Porque, reiterando: O que é, é o que é, e se é existe de fato, todavia, isto é uma discussão nossa de indivíduo e cidadão e não de Governo, principalmente com relação às crianças. Repetindo parte do parágrafo de número trinta e três (33) ─ que é parte da carta enviada a cem (100) deputados, transcrita nesse Trabalho: “Não temos, como cidadãos que pensam e emitem opinião, absolutamente, sendo repetitivo e repetitivo, a obrigação de seguir modelos pré-formatados: por países ditos importantes, por essa ou aquela catalogada vertente política internacional, muito menos os seus postulados ditos morais; ainda, por essa ou aquela Religião ou dita não religião ─ defender o não crer em um ser superior é uma forma de crença que se insere neste caldeirão de ditas religiões  ─, ser laico em ultima análise é o respeito igualitário à opinião do outro sem exacerbação hegemônica de pretenso messianismo político de ortodoxia dos ditos defensores dos fracos e oprimidos em todos seus amplos anseios”. Até pelo fato elementar da perfeita similitude entre Regimes Totalitários Religiosos e os Comunistas... Nossas crianças não devem ser formatadas por nenhum Projeto Comunista dito Educador ─ seja em que direção for ─, sendo isto tão sério, que a antológica e importantíssima Banda de rock Pink Floyd tem em seu repertório a canção que é um brado contra a ignominiosa formatação de crianças: Another brick in the wall (outro tijolo na parede) quando em seu refrão, diz: Hey! Teacher! leave them kids alone... Nossos filhos não são e não devem se tornar, absolutamente, tijolinhos de parede socialista a formar futuras milícias, já, inclusive, formatadas no conhecimento da homossexualidade.  


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         Ainda, quanto ao ensinar homossexualidade às crianças nas Escolas ─ sofismado com o argumento de ensiná-las a respeitar pretensas ditas Diversidades ─, que se resume (na realidade) em usar esse ensino como suporte de defesa da prática da homossexualidade (eventual ou continuada), porquanto, não existe, absolutamente nenhum indivíduo (homem ou mulher) homossexual, LGBT ou que se pretenda nesta direção... É absurdo, ingenuidade e se configura como total alienação jurídica daquilo que é de fato Direito Humano; isto, pelo fato elementar (sendo repetitivo) de não existir o indivíduo LGBT ou homossexual e sim o homem e/ou mulher que pratica de forma eventual ou continuada (modus  vivendi) a homossexualidade ou bissexualidade; que merece respeito quando praticada por adultos: com necessários parâmetros de sim-s, não-s e senão-s, conforme Estatuto sugerido por mim em Blog na Internet.


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Esse ascendente formatar crianças, grave, como que, ainda hoje hostil e praticado aqui, ali e acolá: teve a sua trajetória iniciada nos postulados Comunistas, que na questão família, de maneira objetiva em amplo Estudo de Friedrich Engels e Carl Max, que por sua extensão textual e exacerbada construção alienante não vale a pena ser lido, senão por pessoas que queiram emitir ampla opinião segura sobre a questão; entretanto, bom é que se leia o brilhante Trabalho literário posterior (1946) de Aldous Huxley, a obra Admirável Mundo Novo, que é: considerando a desejável Utopia de Morus: a indesejável Distopia ─ a utopia às avessas, que essa: lamentavelmente aconteceu e continua acontecendo ─, quando inteligentemente desenvolvida por Huxley em sua obra, passo a passo como temos visto acontecer aqui, ali e acolá em Regimes (Governos) totalitários e até por ditos Democratas... Tanto que: a TV e Rádio brasileira em seu Código de Ética condenam todas essas coisas, inclusive, o Curandeirismo caça-níqueis dito evangélico cristão; presente de maneira ostensiva na Mídia, ver Blog endereço ─ www.radiodifusaoetica.blogspot.com , que ainda não tem texto de fundamentação, porquanto o da programação constante do Código fala por si em seus artigos do 5º ao 15º e seus parágrafos, porém, em total confronto com princípios legais e seus próprios postulados éticos exibem tudo aquilo que seu Código de Ética condena ─ todas elas: as emissoras ─: de forma acintosa em horários de faixa etária infantil, lamentável tudo isto. Ao meu juízo de cidadão que se preocupa com seus iguais e emite opinião. Bom é que se chame a atenção para essas importantes e graves coisas, todavia, o aprofundamento de questões de falta de respeito ao de fato Direito Humano: é pertinente e necessário, mas, precisar falar e pensar sobre isto, lamentavelmente até cheira mal... Daí: eu paro por aqui com a importante conclusão de um brilhante ex Comunista, Georges Clemenceau (1841-1929) ─ “Um homem que não seja socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda é um socialista aos 40 não tem cabeça” (cérebro ou a efetiva capacidade cognitiva): constato isto em Universidades que visito em alunos e docentes.        
   

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                                                    FINAL I
Esse é o meu trigésimo primeiro (31) Blog, conforme expliquei no início nas Considerações Iniciais, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo que o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio do Tema seguinte ─, será sobre aquilo que mover meu coração (cognição é o correto) no momento. Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com um clique no link perfil geral do autor (abaixo do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá ou nos endereços acima bastado para acessar cada um clicar no título correspondente. 
FINAL II
Quanto ao conteúdo dos Blogs anteriores, deste e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:  Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado  não tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de acordo com a Lei. 

                    Jorge Vidal  Escritor autodidata       

                                                    Email  egrojladiv@yahoo.com.br